Ilha está à venda em Goiás por R$ 10 milhões

Ilha de 220 mil m², localizada em Itumbiara, sul do estado, está à venda por R$ 10 milhões

Quem nunca sonhou em ter uma ilha particular? Em Goiás, esse sonho de consumo pode se tornar realidade.  Uma ilha de 220 mil m², localizada em Itumbiara, sul do estado, está à venda por R$ 10 milhões, e despertou a curiosidade dos internautas. No entanto, é um sonho para poucos. O futuro proprietário terá que desembolsar nada menos que R$ 10 milhões.

O anúncio, feito pelo corretor de imóveis Welerson Antunes, em seu perfil nas redes sociais, já acumula 813 mil visualizações até a tarde desta segunda-feira, 11. A propriedade, envolta por águas doces e com sua mata virgem preservada, oferece um cenário ideal para quem busca exclusividade e privacidade.

Dos 220 mil m² aproximadamente 212,7 mil m² é possível dividir em 194 lotes. Ainda assim, sobrariam 26,8 mil m² para a construção de uma área de lazer, 1,9 mil m² para a construção de um heliponto, 67,1 mil m² para a construção de ruas. Além disso, 56,7 mil m² de área verde poderiam ser conservados.

Vale lembrar que as ilhas são consideradas bens pertencentes à União ou aos Estados, dependendo de sua localização, de acordo com a Constituição Federal. Entretanto, é possível adquirir ilhas fluviais particulares, conforme previsto no artigo 1.249 do Código Civil.

A Eletrobras informa que não existem ilhas no estado, mas há remanescentes ilhados em reservatórios de acumulação de água para geração de energia elétrica, sob concessão da empresa. Essas faixas de terra são particulares, podendo pertencer à concessionária ou ao dono do terreno que teve parte de sua propriedade na área de influência direta do empreendimento durante a construção.

Veja o vídeo do anúncio:

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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