Imagens de Larissa Manoela em transporte público circulam na internet após conflito com pais

Imagens de Larissa Manoela dentro de transporte público circulam após conflito com pais sobre patrimônio

Imagens de Larissa Manoela em transporte público circulam na internet após conflito com pais

Em meio ao conflito com seus pais em razão da gestão de seu patrimônio, tem circulado na Internet imagens da atriz Larissa Manoela andando de ônibus tal qual uma proletária. As imagens são oriundas do filme “Tá Escrito“, do diretor Matheus Souza, cuja estreia está prevista para este ano ainda.

A fotografia foi compartilhada pelo próprio diretor do longa e tem gerado muitos memes nas mídias sociais, rendendo comentários “gente como a gente”, “a coitada perdeu tudo mesmo” e “voltando pra casa depois do trabalho”.

No filme, Larissa Manoela vive Alice, uma jovem que estuda astronomia e do do signo de leão, bastante insegura que não gosta dos holofotes. Em meio à busca de ter sucesso na vida, ela recebe um livro mágico que promete tornar realidade qualquer previsão astrológica!

Entenda o conflito entre a atriz e seus pais

Iniciando no show business bastante jovem, Larissa Manoela sempre esteve nos holofotes. Seja no mundo da moda, na televisão ou na música, ela sempre teve uma carreira bem-sucedida, estourando em 2010, quando deu vida à Maria Joaquina, na novela “Carrossel” do SBT. Apesar do sucesso sem igual, ultimamente Larissa tem sido o principal tópico comentado nas redes sociais. No último domingo, 13, a atriz foi a público pela primeira vez no “Fantástico” para falar sobre a briga familiar que envolve o âmbito financeiro da carreira, além de sua plena independência como profissional.

O processo de rompimento de Larissa com os pais fez com que ela tomasse as rédeas de sua carreira, mas isso custou caro, gerando, segundo ela, “o momento mais difícil da vida”. Silvana Taques e Gilberto Elias, os pais de Larissa, abdicaram das respectivas carreiras para cuidar da ascensão de Larissa na mídia. Entretanto, as coisas se confundiram, e eles assumiram pleno controle de toda a carreira da atriz, no que incluí salários, empresas e contratos.

Durante a entrevista, Larissa revelou áudios em que pedia pix para os pais para comprar coisas simples do cotidiano. Segundo a atriz, ela não tinha acesso e ideia de quanto de dinheiro que era fruto de seu trabalho. “Eu só queria entender esse negócio, que eu não sabia o que eu recebia, o que estava sendo pago. Qualquer tipo de pagamento eu tinha que pedir autorização”, disse.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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