Quem está planejando uma viagem internacional agora precisa considerar o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) anunciado pelo Governo Federal, fixado em 3,5%. A mudança impacta diretamente os pagamentos com cartões de crédito, débito e pré-pagos no exterior, tornando o uso do Pix uma possível alternativa mais vantajosa. Com as alíquotas do IOF mais altas para transações internacionais, os viajantes precisam avaliar se a taxa extra compensa em relação às taxas aplicadas no Pix. Em meio a essa análise, surge a dúvida: vale a pena pagar com Pix em viagens ao exterior?

Os cartões de crédito costumam ter altas taxas de IOF, podendo chegar a 6,38% para compras internacionais. Já o Pix, por ser uma transação doméstica, possui alíquota menor. Dessa forma, utilizar o Pix em pagamentos durante viagens internacionais pode se tornar uma opção mais econômica. No entanto, é importante considerar a aceitação e as taxas de conversão do Pix no exterior, além de possíveis variações cambiais que podem influenciar o valor final da transação.

Outro ponto a ser ponderado é a praticidade e segurança oferecidas pelo Pix em comparação aos cartões de crédito. Enquanto os cartões podem gerar taxas adicionais e limites de utilização, o Pix se destaca pela simplicidade e rapidez das transações. Além disso, a possibilidade de acompanhar em tempo real os pagamentos realizados por meio do Pix pode trazer mais controle financeiro aos viajantes durante suas estadias no exterior.

Com a mudança nas alíquotas do IOF, o uso do Pix ganha destaque como uma alternativa atraente para os viajantes que buscam economizar e garantir praticidade em suas transações internacionais. A possibilidade de realizar pagamentos de forma rápida e segura, aliada a uma alíquota menor de imposto, torna o Pix uma opção cada vez mais interessante para quem deseja evitar custos extras durante viagens ao exterior.