Vídeo: Incêndio atinge Projac da Rede Globo no Rio de Janeiro

Vídeo: Incêndio atinge Projac da Rede Globo no Rio de Janeiro

Um incêndio de grande proporção atingiu o Projac, local de gravações de produções da Rede Globo. O acidente ocorreu na tarde desta sexta-feira, 18, e foi confirmado pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Ainda não há informações sobre vítimas.

Segundo a nota da corporação, “Bombeiros do Quartel de Jacarepaguá foram acionados, na tarde desta sexta-feira, 18, para um incêndio na Estrada de Curicica, 1.184, em Curicica. O quartel de Jacarepaguá foi empenhado para o combate às chamas, com apoio do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) da corporação. Não há, até o momento, informações sobre vítimas”.

A nota comunicou ainda que o incêndio foi controlado e não há risco de propagação, pois trata-se de um galpão isolado.

A colunista Carla Bittencourt, do site Notícias da TV, informou que os principais cenários afetados foram o da novela Todas as Flores, transmitida no Globoplay, e a Rhodes & Co. Tailleur.

O incêndio atrasou o cronograma do folhetim de João Emanuel Carneiro e, consequentemente, das novelas Mar do Sertão e Travessia — ambas tinham cenas para serem gravadas em locações próximas de onde pegou fogo.

Em nota enviada à imprensa, a Globo anunciou que está apurando as dimensões e impactos, e dará notícias assim que puder.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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