Incêndio destrói seis casas em alameda Amazonas, Belém: ação rápida do Corpo de Bombeiros evita vítimas

Um incêndio devastador destruiu seis casas localizadas na alameda Amazonas, no bairro Terra Firme, em Belém, nesta terça-feira (10). Felizmente, não houve vítimas a lamentar. A rápida ação do Corpo de Bombeiros foi fundamental para conter as chamas e realizar o rescaldo nos imóveis atingidos.

De acordo com relatos de um dos moradores da casa onde o incêndio teve início, o imóvel estava em fase de construção e, até o momento, não há informações sobre o que teria provocado o fogo. Após a ação dos bombeiros, as chamas foram controladas, porém, inúmeras famílias foram drasticamente impactadas pelas perdas materiais decorrentes desse trágico acontecimento.

A comunidade local ficou consternada com a destruição causada pelo incêndio, que abalou a tranquilidade do bairro Terra Firme. Esse tipo de ocorrência serve como alerta para a importância de medidas preventivas e cuidados redobrados para evitar situações semelhantes no futuro.

Ainda não foram divulgadas informações sobre possíveis ajudas ou apoios a serem destinados às famílias afetadas pelo incêndio. O momento é de solidariedade e união para amenizar o impacto dessa tragédia e fornecer suporte às pessoas que perderam seus lares e pertences.

É crucial que as autoridades locais e a comunidade se mobilizem para prestar assistência e buscar soluções que possam auxiliar na reconstrução das residências atingidas. A solidariedade e ações conjuntas são fundamentais para que as famílias afetadas possam superar esse momento difícil e iniciar uma nova jornada de esperança e recomeço.

Esse incêndio na Terra Firme serve como um lembrete da fragilidade humana diante de eventos imprevisíveis e da importância da prontidão e solidariedade em momentos de crise. A comunidade local, juntamente com as autoridades competentes, precisa unir esforços para enfrentar os desafios decorrentes desse triste episódio e trabalhar em prol da reconstrução e apoio às famílias atingidas. Vamos todos nos unir em solidariedade e empatia para superar juntos essa adversidade.

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Manifestantes protestam contra PL que ameaça Funtelpa na Alepa

Servidores da Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa) e apoiadores protestaram na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) contra o Projeto de Lei 701/2024, que tem mais de 100 páginas e propõe a reestruturação de 12 secretarias estaduais. O ato foi realizado em Belém e teve como objetivo manifestar contrariedade à proposta de extinção da Funtelpa, um dos órgãos que seria impactado pelas mudanças propostas no PL.

O PL 701/2024 tem como objetivo a reorganização da administração pública estadual, com a fusão de secretarias e a extinção de órgãos, incluindo a Funtelpa, visando modernizar a estrutura atual e otimizar a distribuição de recursos. Contudo, os manifestantes criticam a falta de diálogo nas discussões sobre o projeto, o que pode resultar na interrupção de projetos já em andamento pelas secretarias envolvidas.

Apresentado em dezembro, o projeto de lei foi devolvido pelos deputados ao Governo do Pará para inclusão das opiniões dos grupos afetados pela reestruturação. O presidente da Alepa, Chicão, informou que ainda não há previsão para a votação do PL. A Funtelpa, criada em 1977 para gerir a rádio, a TV e o Portal Cultura, é reconhecida como um importante canal de comunicação da cultura regional paraense.

Caso o projeto seja aprovado, a Funtelpa seria incorporada à Secretaria de Comunicação do Pará, o que poderia gerar conflitos éticos entre a comunicação pública e a comunicação governamental. A Universidade Federal do Pará (Ufpa) manifestou preocupação com essa mudança e alertou para os possíveis impactos negativos na gestão pública do Estado. A discussão em torno do PL 701/2024 continua em andamento, aguardando a inclusão das contribuições dos envolvidos.

É fundamental que haja transparência e diálogo nas decisões que envolvem a reestruturação da administração pública, garantindo a participação e contribuição de todos os interessados. A mobilização dos servidores da Funtelpa e de outros órgãos afetados demonstra a importância de se debater e repensar as mudanças propostas no projeto de lei, visando o interesse coletivo e a preservação dos serviços prestados à sociedade paraense.

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