Incêndio em garagem destrói carros em Goiatuba

Incêndio em garagem destrói carros em Goiatuba

Uma garagem de carros pegou fogo na madrugada deste domingo, 19, no Setor Imperial 2, em Goiatuba, no Sul goiano. Para combater o incêndio de grande porte, conforme o Corpo de Bombeiros, foram precisos 1,3 mil litros d’água, além de um galão de Líquido Gerador de Espuma (LGE). 

O local, que contava com uma grande estrutura metálica, estava fechado e, por isso, o Corpo de Bombeiros precisou começar o combate às chamas por cima do muro. Alguns veículos acabaram sendo destruídos pelo fogo, mas a corporação não soube precisar a quantidade. 

O rescaldo do local foi realizado após a chegada de um funcionário, que abriu o estabelecimento. Ao entrar na garagem, os militares conseguiram controlar as chamas e evitar que outros veículos também fossem incendiados. Ninguém se feriu. 

A corporação não soube informar a causa do incêndio e o prejuízo estimado.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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