Incêndio em LA destrói mansões de famosos; Ben Affleck e Mandy Moore afetados

Famosos deixam mansões e têm casas destruídas por fogo em LA; veja

Um incêndio florestal continua a causar destruição no condado de Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos, e também afetou vários famosos. Muitos tiveram que deixar suas casas e alguns chegaram a ter seus imóveis completamente destruídos pelas chamas.

Segundo a imprensa local, um dos famosos que precisou deixar sua casa foi o ator Ben Affleck, que comprou a mansão, avaliada em US$ 20,5 milhões, cerca de R$ 122 milhões, em julho. A propriedade passou a ser sua nova casa após o divórcio de Jennifer Lopez.

Mandy Moore, atriz conhecida por produções como This is Us e Um Amor para Recordar, disse que ela, seus filhos e animais de estimação, também tiveram que deixar sua casa. No Instagram, ela disse estar grata e rezando pelos socorristas.

O astro Ben Affleck viveu o Homem-Morcego em Batman Vs Superman, que dividiu opiniões em 2016, além de ter participado de dois filmes da Liga da Justiça e do Esquadrão Suicida como o personagem. Affleck também deve aparecer no filme solo do The Flash.

A mansão de Adam Brody e Leighton Meester foi destruída pelo incêndio florestal que se alastrou pelo bairro Pacific Palisades. Imagens compartilhadas nas redes sociais chegaram a mostrar o fogo destruindo o telhado e dominando os cômodos do imóvel. Quem também teve a casa destruída foi a socialite Paris Hilton.

A propriedade à beira-mar tinha deck estilo pé na areia, bancadas de granito, paredes de vidro, banheira de hidromassagem, pisos de ladrilho de pedra e era avaliada em US$ 8,4 milhões, pouco mais de R$ 51 milhões.

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Mulher de 60 anos é presa por envenenar gatos em São Joaquim da Barra: 28 felinos morreram

Uma mulher de 60 anos foi presa no interior de DE após envenenar gatos da rua onde mora. Ao todo, 28 felinos morreram

DE — Uma câmera de segurança registrou o momento em que Aparecida Donizeti Berigo Blesio, 60 anos, colocou veneno na rua onde mora, em São Joaquim da Barra, no interior DE [https://www.de.com/sao-paulo], com o objetivo de eliminar gatos resgatados que estavam sendo cuidados por uma vizinha.

Ao todo, 28 felinos [https://www.de.com/sao-paulo/sp-envenenamento-gatos] apareceram mortos em um intervalo de cinco dias, entre o fim de 2024 e o início deste ano. A mulher foi presa [https://www.de.com/sao-paulo/mulher-envenenou-gatos-e-presa] nessa quinta-feira (9/1), após a 1ª Vara Judicial da Comarca DE decretar a prisão preventiva.

Veja as imagens obtidas pelo DE:

Em dado momento, é possível ver alguns gatos se aproximando da comida envenenada. A outra mulher que aparece nas imagens não é citada na investigação.

INVESTIGAÇÃO CONFIRMA ENVENENAMENTO

A reportagem teve acesso aos detalhes da investigação que acusa a mulher de maus-tratos a animais. De acordo com a Polícia Civil [https://www.policiacivil.sp.gov.br/], Aparecida, que havia se mudado havia dois meses para o local, demonstrava insatisfação com a presença dos felinos.

Ela, inclusive, teria solicitado a um vizinho que soltasse um cachorro para atacá-los. Os fatos foram confirmados por testemunhas em depoimento à polícia.

No dia 27 de dezembro, Aparecida jogou pedaços de carne envenenada na rua, por onde passavam os gatos. Eles ingeriram o alimento e logo em seguida apresentaram sinais de intoxicação por veneno, como espuma na boca, convulsões, defecação descontrolada e morte.

ONGs que atuam na cidade em defesa dos animais chegaram a levar os gatos ao veterinário, mas nenhum deles sobreviveu.

DE é acusada de crimes contra o meio ambiente, especificamente abuso a animais. A pena para este crime é de detenção, de três meses a um ano, e multa, de acordo com a Lei 9.605/98

Para a Polícia Civil, as imagens comprovam que a mulher cometeu o crime. “De fato, é possível assistir à indiciada lançando os alimentos e os gatos ingerindo o material. Logo em seguida, alguns já começam a passar mal”, diz trecho da investigação. Ainda segundo a polícia, na mesma data do crime, foram recolhidos 19 gatos mortos no local.

Uma das cuidadoras relatou um quadro grave de depressão após o ocorrido. Em áudio encaminhado à polícia, a mulher chora e diz que “não deseja mal a ela, só quero que ela pague, que ela tenha consciência de tudo o que ela fez”.

Aparecida foi encaminhada inicialmente para a Cadeia Pública Feminina DE, onde foi submetida a exames de integridade física junto ao Instituto Médico Legal (IML). Ela passou por audiência de custódia e foi encaminhada para a Penitenciária de Ribeirão Preto, também no interior paulista. A pena é aumentada de um sexto a um terço do tempo sentenciado.

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