Incêndio na ‘Rua do Fuxico’ dura mais de 12 horas; operação segue até quarta-feira, diz CBMAM

Incêndio na ‘Rua do Fuxico’ já dura mais de 12 horas; operação segue até a manhã de quarta, diz CBMAM

No total, operação já envolveu até 118 bombeiros militares, incluindo 53 alunos em treinamento. O efetivo é trocado em rodízio para garantir a continuidade dos trabalhos.

O incêndio de grandes proporções que atingiu 12 prédios comerciais na Avenida Brigadeiro Hilário Gurjão, conhecida como “Rua do Fuxico”, na Zona Leste de Manaus, segue sendo combatido há mais de 12 horas. A operação teve início pouco antes das 10h30 desta terça-feira (3) e deve continuar até a manhã desta quarta-feira (4), conforme informações do Corpo de Bombeiros do Amazonas (CBMAM).

De acordo com o coronel Menezes, que coordena a operação na noite desta terça, o incêndio destruiu 12 lojas, sendo 6 quase totalmente. O combate às chamas tem sido desafiador devido à grande quantidade de material inflamável acumulado no local e ao risco de desabamento das estruturas.

Durante a tarde, o combate ao incêndio contou com 63 bombeiros, cerca de 18 viaturas do CBMAM e o uso de mais de 80 mil litros de água para conter as chamas.

No total, operação já envolveu até 118 bombeiros militares, incluindo 53 alunos em treinamento. O efetivo é trocado em rodízio para garantir a continuidade dos trabalhos. Segundo o coronel, a expectativa é que a operação completa se estenda até pelo menos 6h da manhã de quarta-feira (4).

Resgate de Mercadorias

Mesmo diante da situação, o comerciante Cosme Sales, dono da distribuidora mais afetada, planeja reunir o que restou e buscar se reerguer. Em um ato de solidariedade, a vendedora Lívia Reis foi uma das pessoas que ajudaram a recuperar os fardos de alimentos que restaram da distribuidora.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Carreta tomba em ladeira de Manaus causando transtornos no trânsito

DE carreta tombou após o motorista perder o controle do veículo, na manhã deste sábado (11). O acidente ocorreu em uma ladeira na rua Desembargador Felismino Soares, no bairro Colônia Oliveira Machado, Zona Sul de Manaus. Ninguém ficou ferido, mas houve dificuldade para trafegar no local.

Segundo o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), o condutor da carreta tentou subir a ladeira, mas o veículo perdeu força, derrapou e tombou na via. Parte da rua ficou bloqueada, o que causou lentidão no trânsito na região. Agentes do Detran-AM e do IMMU trabalham em conjunto para realizar a retirada do veículo.

Nos últimos quatro meses, outros dois acidentes com carretas ocorreram no mesmo local. Em setembro do ano passado, uma carreta carregada com um contêiner esmagou um carro, deixando uma pessoa morta. No mês seguinte, outra carreta tombou ao fazer uma curva para acessar a via.

A presidente do bairro, Rossy Xavier, diz que quem mora ou trabalha pela região afirma ter receio até de atravessar a rua. “Não é de hoje, já virou rotina. A gente quer saber o horário realmente dessas carretas passarem. Já caiu carreta aqui que atingiu uma casa. Nós estamos em perigo, a gente quer uma solução”, relatou.

DE carreta tombou após o motorista perder o controle do veículo, na manhã deste sábado (11). O acidente ocorreu em uma ladeira na rua Desembargador Felismino Soares, no bairro Colônia Oliveira Machado, Zona Sul de Manaus. Ninguém ficou ferido, mas houve dificuldade para trafegar no local. Segundo o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), o condutor da carreta tentou subir a ladeira, mas o veículo perdeu força, derrapou e tombou na via.

Parte da rua ficou bloqueada, o que causou lentidão no trânsito na região. Agentes do Detran-AM e do IMMU trabalham em conjunto para realizar a retirada do veículo. Nos últimos quatro meses, outros dois acidentes com carretas ocorreram no mesmo local. Em setembro do ano passado, uma carreta carregada com um contêiner esmagou um carro, deixando uma pessoa morta. No mês seguinte, outra carreta tombou ao fazer uma curva para acessar a via. A presidente do bairro, Rossy Xavier, diz que quem mora ou trabalha pela região afirma ter receio até de atravessar a rua. “Não é de hoje, já virou rotina. A gente quer saber o horário realmente dessas carretas passarem. Já caiu carreta aqui que atingiu uma casa. Nós estamos em perigo, a gente quer uma solução”, relatou.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp