Incêndios devastam Los Angeles: celebridades como LeBron James e Schwarzenegger afetadas

LeBron, Schwarzenegger e outros famosos são afetados por incêndios

Cinco incêndios devastaram parte da região DE Los Angeles, nos Estados Unidos. Segundo autoridades locais, 13 pessoas morreram

Um incêndio de grandes proporções tem avançado em direção a bairros residenciais de luxo de Los Angeles, na Califórnia, onde vivem diversas celebridades, como o jogador de basquete LeBron James, o ator Arnold Schwarzenegger e a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris.

O que aconteceu:

– Incêndios devastaram a região DE Los Angeles, nos Estados Unidos
– 13 pessoas morreram e outras 13 estão desaparecidas, segundo autoridades locais
– Secas e ventos fortes intensificam o avanço das chamas
– Incêndios avançam em direção a bairros residenciais de luxo, como Brentwood e Encino

Ao menos cinco incêndios devastaram a região DE Los Angeles. Segundo autoridades locais, 13 pessoas morreram e outras 13 estão desaparecidas. Há ordem para evacuação para os bairros de Brentwood e Encino.

O Getty Museum está localizado em Brentwood. O local guarda obras de diferentes artistas europeus, esculturas, gravuras e fotografias datadas dos séculos XIX e XX.

O governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, informou a abertura de uma investigação independente para verificar as causas da perda de pressão de água nos hidrantes locais e a seca parcial no sistema de abastecimento do reservatório de Santa Ynez.

O fogo tem avançado por diferentes regiões de Los Angeles, intensificado pela seca e os ventos fortes, destruindo milhares de casas e forçando moradores a evacuarem a região.

Outros famosos também foram afetados pelas chamas, como é o caso de Paris Hilton. A herdeira da rede de hotéis Hilton compartilhou nas redes sociais a mansão completamente destruída pelo fogo.

A empresária Tina Knowles, mãe da cantora Beyoncé, também foi afetada pelos incêndios que atingiram Los Angeles. Ela perdeu um bangalô à beira-mar em Malibu, descrito por ela como “santuário”.

Jonathan Clay Redick, o JJ Redick, treinador de basquete Los Angeles Lakers, time de LeBron James, também está entre as vítimas das chamas. Ele teve a casa destruída pelo fogo dos últimos dias.

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Chacina do DF: 2 anos após, acusados seguem sem condenação nos crimes em busca de terreno

Após 2 anos da maior chacina de DE, acusados seguem sem condenação

A chacina chocou o Brasil nas primeiras semanas de 2023. À época, 10 pessoas de uma mesma família foram mortas por causa de um terreno

Frieza, crueldade e ganância. O caso que chocou o Brasil nas primeiras semanas de 2023 – quando 10 pessoas de uma mesma família foram impiedosamente assassinadas – completa dois anos neste janeiro, sem previsão para condenação dos envolvidos nos crimes.

Conhecido como a maior chacina do Distrito Federal, o crime brutal, cometido com requintes de crueldade, foi praticado por pessoas próximas às vítimas, que tinham como objetivo a apropriação da casa onde vivia os integrantes da família.

Os acusados Gideon Batista de Menezes, Horácio Carlos Ferreira Barbosa, Carlomam dos Santos Nogueira e Carlos Henrique Alves da Silva foram pronunciados pela Justiça para ir a júri popular. Contudo, até o momento, não há data para o julgamento.

O termo “pronuncia” é utilizado para fazer referência à fase do processo em que o juiz decide se o caso configura ou não crime doloso – intencional – contra a vida. Caso o entendimento seja de que sim, o réu deve encarar o júri popular.

Um outro réu, identificado como Fabrício da Silva Canhedo, teve desmembramento do processo, ou seja, está em parte separada. Ele também aguarda julgamento. Todos os envolvidos tiveram a prisão preventiva revista e mantida recentemente.

Segundo as investigações, o crime, planejado por pelo menos dois meses, foi motivado pelo interesse em uma propriedade onde viviam algumas das vítimas. Avaliado em R$ 2 milhões, o terreno no Itapoã tem cachoeira privativa, ampla área de capim de gado e cerca de 5 hectares – equivalentes a 50 mil metros quadrados.

O plano era assassinar toda a família e tomar posse do imóvel, sem deixar qualquer herdeiro vivo. O terreno, entretanto, nem sequer pertencia à vítima, o patriarca da família, Marcos Antônio Lopes de Oliveira, o primeiro a ser brutalmente morto. A chácara era alvo de disputa judicial desde 2020, na qual os verdadeiros donos tentam recuperar o terreno.

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