Incêndios florestais no Brasil: mais de 11 milhões de pessoas atingidas em 2024

O Brasil enfrenta uma crise ambiental sem precedentes em 2024. Incêndios florestais de proporções alarmantes devastam o país, deixando um rastro de destruição e colocando em risco a saúde de milhões de brasileiros. Dados alarmantes revelam que mais de 11 milhões de pessoas já foram afetadas pela fumaça tóxica e pelas chamas, evidenciando a gravidade da situação.
 
Imagine a angústia de famílias inteiras, forçadas a abandonar suas casas em busca de segurança, enquanto o fogo consome implacavelmente a mata nativa. A fumaça densa e sufocante se espalha por quilômetros, tornando o ar irrespirável e colocando em risco a saúde, especialmente de crianças e idosos. Hospitais registram um aumento significativo nos casos de doenças respiratórias, sobrecarregando o sistema de saúde e evidenciando o impacto devastador dos incêndios na vida da população.
 
A perda da biodiversidade é outro efeito catastrófico dos incêndios florestais. Espécies animais e vegetais, muitas delas endêmicas do Brasil, veem seus habitats destruídos pelas chamas, colocando em risco a sobrevivência de ecossistemas inteiros. A fauna, em desespero, busca refúgio em áreas urbanas, gerando um cenário de caos e medo.
 
As consequências dos incêndios florestais transcendem as fronteiras do Brasil. A liberação de gases de efeito estufa na atmosfera contribui para o aquecimento global, intensificando as mudanças climáticas e seus efeitos devastadores em todo o planeta. A comunidade internacional observa com preocupação a escalada da crise ambiental no Brasil, cobrando medidas eficazes para conter a destruição.
 
Diante da gravidade da situação, medidas urgentes são necessárias para combater os incêndios florestais e proteger a saúde da população e o meio ambiente. Investimentos em combate ao desmatamento, fiscalização rigorosa contra crimes ambientais e a criação de políticas públicas eficazes para a preservação ambiental são essenciais para reverter esse cenário devastador.
 
A conscientização da população também é crucial nesse processo. Adote práticas de prevenção, como evitar o uso do fogo em áreas de vegetação seca, descartar corretamente o lixo e denunciar atividades suspeitas que possam colocar em risco as florestas. A preservação do meio ambiente é responsabilidade de todos. Mobilize-se! Juntos, podemos combater os incêndios florestais e garantir um futuro sustentável para o Brasil.

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Goiás tem quatro cidades entre as de maior fluxo turístico do Brasil

Levantamento divulgado pelo Ministério do Turismo (MTur), na quarta-feira, 18, mostrou que Goiás figura com quatro municípios (Caldas Novas, Rio Quente, Goiânia e Pirenópolis) na principal categoria do ranking que mede o fluxo turístico e os empregos gerados pelo setor, em todo o Brasil.

Os destinos turísticos goianos, inclusive, dividem espaço na categoria A com outros locais consagrados no cenário nacional, como Campos do Jordão (SP), Porto Seguro (BA) e Gramado (RS).

Mapa do Turismo

A cidade de Pirenópolis voltou a integrar a categoria A do levantamento, feito com base em todos os municípios brasileiros que integram o Mapa do Turismo. Atualmente, Goiás possui 91 municípios cadastrados formalmente no Mapa do Turismo.

Desse total, 40,7% estão distribuídos nas principais categorias, sendo: 4,4% na categoria A; 16,5% na B; 19,8% na C; e 59,3% na categoria D.

“Temos um grande desafio pela frente, que é o de formalizar os profissionais que lidam diretamente com o turismo e que fazem com que pouco mais da metade dos nossos destinos figurem na categoria D. Mesmo assim, temos que celebrar os avanços conquistados pelos demais municípios, que estão galgando melhorias neste quesito e estão ampliando a participação da receita local com o turismo. Ver Pirenópolis alcançado a principal categoria é motivo de muita alegria”, declara o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral.

Os índices de fluxo de turistas e de empregos formais gerados utilizados no mapeamento do Ministério do Turismo foram levantados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e correspondem ao período de 2021.

Com base neste levantamento, os quatro municípios goianos que integram a principal categoria disponibilizavam na época 276 estabelecimentos de hospedagem (hotéis e pousadas), que geraram mais de 6 mil empregos diretos e contribuíram com os cofres públicos ao arrecadarem mais de R$11 milhões em impostos.

“Estamos diante de dados econômicos e de formalidade do setor que refletem o ano de 2021, ou seja, ainda dentro da pandemia. Nossa expectativa é que esse cenário seja redesenhado nos próximos levantamentos do Ministério do Turismo, pois vamos retratar um novo cenário, pós-pandêmico, onde o turismo goiano tem avançado a passos largos, acumulando recordes na formalização dos profissionais do setor, e de fluxo de turistas nos nossos destinos”, avalia o presidente da Goiás Turismo.

Um dado relevante da pesquisa é que Rio Quente, com apenas três estabelecimentos hoteleiros registrados foi responsável por arrecadar sozinha R$ 5,1 milhões em tributos e gerar quase dois mil empregos formais.

“Uma cidade que, em 2022, registrava quase 4 mil habitantes, ter quase 50% dos empregos destinados ao turismo é muito relevante. Juntamente com Caldas Novas, formam a região das Águas Quentes, um dos principais destinos turísticos do Brasil”, avalia Fabrício Amaral.

Em âmbito nacional, a pesquisa mostrou que houve um aumento de 151% no número dos municípios que passaram a integrar a categoria A do Mapa do Turismo Brasileiro, mostrando que em todo o país têm sido registrados avanços no setor.

O mapeamento permite ao poder público identificar pontos que merecem mais atenção para a promoção de políticas públicas, e entender melhor sobre o impacto econômico do segmento turístico em todo o Brasil, principalmente regionalmente.

Formalização do setor turístico em Goiás

Em novembro deste ano, Goiás bateu o recorde de adesão de profissionais no Cadastur, atingindo a marca de 8.200 registros e passando a liderar o ranking de cadastros no Centro-Oeste Brasileiro. O número de prestadores de serviços turísticos que atuam de forma legal no estado passou de 1,280 em 2019 para 8.200 em 2024.

O documento que comprova a legalidade de profissionais e empresas turísticas, garante segurança ao viajante e vantagens aos trabalhadores da área.

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