Inconformado com fim de casamento, homem furta arma de policial e mata ex-esposa, em Itaguari

Inconformado com fim de casamento, homem furta arma de policial e mata esposa, em Itaguari

Um crime bárbaro chocou Itaguari na madrugada desta quarta-feira, 12. Um homem teria matado a esposa com três tiros por estar inconformado com o fim do casamento de 14 anos. Ele praticou o assassinato enquanto a ex dormia ao lado da filha do casal, de seis anos de idade. A menina não se feriu.

O empresário Juliano Martins planejou a vingança, segundo a Polícia Civil. Ele foi até um depósito de gás onde estava  o dono do local, um amigo que trabalha como policial penal, e começaram a beber. Quando o agente de segurança dormiu, Juliano o levou até um quarto do estabelecimento, furtou a arma e o trancou no cômodo.

Em seguida, ele foi até a residência de Sandra Nunes,  atirou contra a ex- esposa e fugiu. A mulher chegou a ser socorrida no hospital de Itaguari, mas não resistiu aos ferimentos. Juliano se entregou em um batalhão da Polícia Militar em Itaberaí, de onde foi levado até uma delegacia e confessou o crime.

O suspeito pode responder criminalmente por feminicídio, furto e cárcere privado por ter deixado o amigo trancado. O empresário disse em depoimento que matou a ex-companheira porque suspeitava de traição, segundo o delegado responsável pelo caso, Kahlil Nogueira.

Conforme o Código Penal, o feminicídio tem como pena a reclusão, de doze a trinta anos e ocorre quando a vítima é mulher e envolva de violência doméstica ou discriminação contra a condição de mulher. O furto é descrito como subtração do patrimônio de outra pessoa sem violência com previsão de pena de reclusão de um a quatro anos e multa.A lei prevê aumento de pena para quem cometa o crime durante a noite.

Já o crime de cárcere privado ocorre quando alguém prende outra pessoa indevidamente e contra sua vontade. A vítima quase não tem como se locomover, sua liberdade fica restrita a um pequeno espaço físico, como um quarto ou um banheiro.A pena é de um a três anos de reclusão.

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Deputada colombiana é flagrada fumando vape durante sessão sobre saúde

Um episódio curioso ocorreu no Parlamento colombiano na terça-feira, 17, quando a deputada Cathy Juvinão, do Partido da Aliança Verde, foi flagrada fumando um vape durante uma sessão que discutia reformas na área da saúde.

O incidente foi registrado pelas câmeras de transmissão da reunião, e Cathy foi filmada com o dispositivo. Ao perceber que estava sendo gravada, tentou esconder o vape, mas a fumaça que escapou acabou expondo o ato, fazendo com que a parlamentar chegasse a engasgar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais.

Após o episódio viralizar, a deputada se desculpou publicamente. Em uma postagem no X (antigo Twitter), ela escreveu: “Peço desculpas aos cidadãos pelo que aconteceu ontem em plenário. Não vou me juntar ao mau exemplo que hoje em dia intoxica o discurso público, e isso não se repetirá.” Ela reafirmou seu compromisso de continuar defendendo suas pautas com o mesmo empenho.

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