Indiciado marido de diarista por morte de idosos na Ilha do Governador: caso chocante revelado pelas câmeras de segurança

Polícia indicia marido de diarista por morte de casal de idosos na Ilha do
Governador

Luiz Carlos Custódio Ferreira, de 36 anos, foi preso dois dias após o crime.
Imagens das câmeras de segurança ajudaram a identificá-lo.

Casal de idosos foi encontrado morto dentro de casa na Ilha do Governador —
Foto: Reprodução

A Polícia Civil indiciou Luiz Carlos Custódio Ferreira, de 36 anos, pela morte
de um casal de idosos
DE
na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio. O crime aconteceu no dia 27 de
outubro.

Luiz Carlos, que foi preso dois dias após o crime pela Delegacia de Homicídios
da Capital (DHC), foi indiciado por homicídio qualificado e furto qualificado.
Ele é marido da diarista que trabalhava para o casal
DE
, que não é investigada pelo crime.

A ex-professora Selma Muniz Santos, de 76 anos, e Antônio Sidney Rocha Santos,
de 68 anos, foram mortos com sinais de muita violência. Segundo a Polícia
Militar, a idosa estava amarrada e foi esfaqueada no peito, e o marido, tinha um
ferimento na cabeça.

A polícia chegou ao suspeito do autor do crime pelas imagens das câmeras de
segurança da rua. Luiz Carlos aparece entrando na casa, às 7h51 da manhã de
domingo (27) e saindo às 8h24.

Ele foi reconhecido pela mulher, que trabalhava há muitos anos na casa dos
idosos. Ele também tinha feito um trabalho de marceneiro na residência.

A diarista contou à polícia que tinha a chave da casa da patroa e que sentiu
falta dela no chaveiro. Dois celulares e uma carteira foram levados da
residência do casal, que morava no mesmo local havia 25 anos. A perícia concluiu
que as portas da casa não foram arrombadas.

O crime aconteceu em uma casa na Rua Amanda Guimarães, no bairro da Portuguesa.
A sobrinha do casal encontrou os corpos e chamou a polícia.

Local onde o crime aconteceu — Foto: Reprodução

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Juliana Leite Rangel, de 26 anos, é atingida por tiro na cabeça pela PRF: família busca justiça

Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi atingida por um disparo na cabeça pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal. O projétil que a atingiu atravessou sua cabeça, segundo informações divulgadas pelos médicos do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde ela está internada. O caso chocou a família da jovem, que estava a caminho da ceia de Natal quando o carro em que estavam foi alvo de tiros disparados pelos agentes da PRF na Rodovia Washington Luis (BR-040).

Após passar por uma cirurgia para a retirada de fragmentos ósseos em consequência do tiro, os médicos do hospital informaram que ainda é cedo para falar sobre possíveis sequelas que Juliana poderá enfrentar. A família da jovem, desamparada e em busca de justiça, está solicitando imagens das câmeras corporais dos policiais militares que prestaram socorro à Juliana, já que os agentes da PRF responsáveis pelos disparos não prestaram auxílio à vítima.

A situação deixou a família em desespero, com a mãe de Juliana, Deyse Rangel, relatando a falta de apoio das autoridades federais e a angústia de ver a filha em estado grave. Jéssica Rangel, irmã de Juliana, descreveu o momento de desespero em que recebeu a notícia do tiroteio que deixou sua irmã entre a vida e a morte. A família segue acompanhando a evolução do estado de saúde de Juliana e espera por justiça.

Os policiais rodoviários envolvidos no caso foram afastados preventivamente de suas funções operacionais enquanto a Corregedoria-Geral da PRF realiza uma investigação interna. O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, destacou a importância das polícias federais darem o exemplo. Este des

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