Caseiro e funcionário suspeitos de participar da morte de adolescente enterrada em sítio no interior de São Paulo também são indiciados
Giovana Pereira Caetano de Almeida foi localizada morta e enterrada em Nova Granada (SP) em 28 de agosto de 2024. Cleber Danilo Partezani e Anderson Luís responderão por homicídio qualificado.
Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, que foi encontrada morta e enterrada em uma propriedade rural em Nova Granada (SP).
Caseiro e funcionário suspeitos de envolvimento na participação da morte da adolescente de 16 anos que teve o corpo achado em um sítio em Nova Granada (SP) foram indiciados por homicídio qualificado nesta quarta-feira (10). O empresário envolvido no caso foi indiciado no dia 22 de agosto.
O caseiro Cleber Danilo Partezani e o funcionário Anderson Luís foram indiciados por homicídio qualificado após diligências e depoimentos. Juntamente com o empresário Gleison Luís Menegildo, eles foram presos temporariamente no dia 15 de agosto. O DE tenta contato com a defesa dos indiciados.
Os mandados de prisão foram cumpridos após a polícia identificar que houve homicídio além do crime de ocultação de cadáver. Durante a prisão, armas e drogas foram apreendidas na casa do empresário.
Giovana Pereira Caetano de Almeida foi velada e enterrada em 15 de fevereiro deste ano em Votuporanga (SP), quase seis meses após a descoberta do crime. O corpo ficou cinco meses no refrigerador porque, à época, a mãe pretendia cremá-lo, mas acabou desistindo.
O empresário Gleison Luís Menegildo, dono do sítio, e o caseiro do imóvel, Cleber Danilo Partezani, chegaram a confessar que enterraram o corpo, mas negaram o assassinato. À época, eles foram presos e indiciados por ocultação de cadáver e soltos depois do pagamento de uma fiança.
Giovana estava desaparecida desde dezembro de 2023. O corpo dela foi encontrado no dia 28 de agosto de 2024.
O caso veio à tona após a polícia receber a informação de que um corpo havia sido enterrado em uma propriedade rural. Policiais foram ao local e encontraram a ossada.
Segundo o primeiro relato de Gleison à polícia, Giovana, que era de São José do Rio Preto (SP), foi até a empresa dele para uma entrevista de estágio. Em determinado momento, segundo a versão do suspeito, eles passaram a consumir cocaína.
A princípio, a polícia também informou que o empresário e o caseiro afirmaram que tiveram relações sexuais com a vítima.
Ainda conforme a versão dada pelos suspeitos à polícia, após a adolescente ter ficado sozinha em uma sala, ela teria tido um mal súbito e eles a teriam encontrado já morta. Os dois, então, teriam colocado o corpo em uma caminhonete e o levado até o sítio para enterrá-lo.
Após os dois terem dado suas versões à polícia, no entanto, a defesa deles negou, por meio de nota, que tenha havido relação sexual com a garota. Também negou que eles a tenham matado e informou que o “laudo necroscópico irá confirmar que ela morreu de overdose”. A defesa não comentou sobre a ocultação do corpo.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele levar seu currículo.
Embora tenha divulgado a informação de que o empresário e o caseiro admitiram terem tido relações sexuais com a vítima inicialmente, após coletar os depoimentos de ambos, o delegado disse, em entrevista à TV TEM, que o empresário alega que quem teve relações com Giovana foi um funcionário da empresa. O nome dele não foi divulgado.
Segundo o relato de Gleison à polícia, no dia em que ela foi à empresa dele, após a entrevista de estágio, a adolescente começou a fazer uso de drogas. Ele disse ter saído para comprar bebida e, quando retornou, foi surpreendido por outra situação.
“Ele disse que ela chegou, eles conversaram e, em um dado momento, ela usou um cigarro de maconha. Após isso, ele teria saído para buscar uma cerveja e, quando retornou, viu um funcionário aos beijos e abraços com ela”, afirmou o delegado.
“Em um dado momento, esse funcionário disse que viu ela passando mal após usar cocaína que estaria na mesa, em um recipiente de remédio. Após isso, ele [empresário] disse que tentou fazer os primeiros-socorros e, como estava em desespero, acabou colocando-a na caminhonete e indo para os outros locais”, continua o delegado.
O empresário teria andado de caminhonete com o corpo por mais de um local até decidir enterrá-lo em seu sítio.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele levar seu currículo.
Embora tenha divulgado a informação de que o empresário e o caseiro admitiram terem tido relações sexuais com a vítima inicialmente, após coletar os depoimentos de ambos, o delegado disse, em entrevista à TV TEM, que o empresário alega que quem teve relações com Giovana foi um funcionário da empresa. O nome dele não foi divulgado.
Segundo o relato de Gleison à polícia, no dia em que ela foi à empresa dele, após a entrevista de estágio, a adolescente começou a fazer uso de drogas. Ele disse ter saído para comprar bebida e, quando retornou, foi surpreendido por outra situação.
“Ele disse que ela chegou, eles conversaram e, em um dado momento, ela usou um cigarro de maconha. Após isso, ele teria saído para buscar uma cerveja e, quando retornou, viu um funcionário aos beijos e abraços com ela”, afirmou o delegado.
“Em um dado momento, esse funcionário disse que viu ela passando mal após usar cocaína que estaria na mesa, em um recipiente de remédio. Após isso, ele [empresário] disse que tentou fazer os primeiros-socorros e, como estava em desespero, acabou colocando-a na caminhonete e indo para os outros locais”, continua o delegado.
O empresário teria andado de caminhonete com o corpo por mais de um local até decidir enterrá-lo em seu sítio.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele levar seu currículo.
Embora tenha divulgado a informação de que o empresário e o caseiro admitiram terem tido relações sexuais com a vítima inicialmente, após coletar os depoimentos de ambos, o delegado disse, em entrevista à TV TEM, que o empresário alega que quem teve relações com Giovana foi um funcionário da empresa. O nome dele não foi divulgado.
Segundo o relato de Gleison à polícia, no dia em que ela foi à empresa dele, após a entrevista de estágio, a adolescente começou a fazer uso de drogas. Ele disse ter saído para comprar bebida e, quando retornou, foi surpreendido por outra situação.
“Ele disse que ela chegou, eles conversaram e, em um dado momento, ela usou um cigarro de maconha. Após isso, ele teria saído para buscar uma cerveja e, quando retornou, viu um funcionário aos beijos e abraços com ela”, afirmou o delegado.
“Em um dado momento, esse funcionário disse que viu ela passando mal após usar cocaína que estaria na mesa, em um recipiente de remédio. Após isso, ele [empresário] disse que tentou fazer os primeiros-socorros e, como estava em desespero, acabou colocando-a na caminhonete e indo para os outros locais”, continua o delegado.
O empresário teria andado de caminhonete com o corpo por mais de um local até decidir enterrá-lo em seu sítio.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele levar seu currículo.
Embora tenha divulgado a informação de que o empresário e o caseiro admitiram terem tido relações sexuais com a vítima inicialmente, após coletar os depoimentos de ambos, o delegado disse, em entrevista à TV TEM, que o empresário alega que quem teve relações com Giovana foi um funcionário da empresa. O nome dele não foi divulgado.
Segundo o relato de Gleison à polícia, no dia em que ela foi à empresa dele, após a entrevista de estágio, a adolescente começou a fazer uso de drogas. Ele disse ter saído para comprar bebida e, quando retornou, foi surpreendido por outra situação.
“Ele disse que ela chegou, eles conversaram e, em um dado momento, ela usou um cigarro de maconha. Após isso, ele teria saído para buscar uma cerveja e, quando retornou, viu um funcionário aos beijos e abraços com ela”, afirmou o delegado.
“Em um dado momento, esse funcionário disse que viu ela passando mal após usar cocaína que estaria na mesa, em um recipiente de remédio. Após isso, ele [empresário] disse que tentou fazer os primeiros-socorros e, como estava em desespero, acabou colocando-a na caminhonete e indo para os outros locais”, continua o delegado.
O empresário teria andado de caminhonete com o corpo por mais de um local até decidir enterrá-lo em seu sítio.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele levar seu currículo.
Embora tenha divulgado a informação de que o empresário e o caseiro admitiram terem tido relações sexuais com a vítima inicialmente, após coletar os depoimentos de ambos, o delegado disse, em entrevista à TV TEM, que o empresário alega que quem teve relações com Giovana foi um funcionário da empresa. O nome dele não foi divulgado.
Segundo o relato de Gleison à polícia, no dia em que ela foi à empresa dele, após a entrevista de estágio, a adolescente começou a fazer uso de drogas. Ele disse ter saído para comprar bebida e, quando retornou, foi surpreendido por outra situação.
“Ele disse que ela chegou, eles conversaram e, em um dado momento, ela usou um cigarro de maconha. Após isso, ele teria saído para buscar uma cerveja e, quando retornou, viu um funcionário aos beijos e abraços com ela”, afirmou o delegado.
“Em um dado momento, esse funcionário disse que viu ela passando mal após usar cocaína que estaria na mesa, em um recipiente de remédio. Após isso, ele [empresário] disse que tentou fazer os primeiros-socorros e, como estava em desespero, acabou colocando-a na caminhonete e indo para os outros locais”, continua o delegado.
O empresário teria andado de caminhonete com o corpo por mais de um local até decidir enterrá-lo em seu sítio.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele levar seu currículo.
Embora tenha divulgado a informação de que o empresário e o caseiro admitiram terem tido relações sexuais com a vítima inicialmente, após coletar os depoimentos de ambos, o delegado disse, em entrevista à TV TEM, que o empresário alega que quem teve relações com Giovana foi um funcionário da empresa. O nome dele não foi divulgado.
Segundo o relato de Gleison à polícia, no dia em que ela foi à empresa dele, após a entrevista de estágio, a adolescente começou a fazer uso de drogas. Ele disse ter saído para comprar bebida e, quando retornou, foi surpreendido por outra situação.
“Ele disse que ela chegou, eles conversaram e, em um dado momento, ela usou um cigarro de maconha. Após isso, ele teria saído para buscar uma cerveja e, quando retornou, viu um funcionário aos beijos e abraços com ela”, afirmou o delegado.
“Em um dado momento, esse funcionário disse que viu ela passando mal após usar cocaína que estaria na mesa, em um recipiente de remédio. Após isso, ele (empresário) disse que tentou fazer os primeiros-socorros e, como estava em desespero, acabou colocando-a na caminhonete e indo para os outros locais”, continua o delegado.
O empresário teria andado de caminhonete com o corpo por mais de um local até decidir enterrá-lo em seu sítio.
O então delegado do caso, Ericson Salles Abufari, deu entrevista à TV TEM em setembro do ano passado e falou sobre o depoimento do empresário, que contradisse alguns detalhes da primeira versão dada por ele e pelo caseiro à polícia.
Conforme o delegado, Gleison relatou ter saído com Giovana meses antes do dia em que ela morreu, depois de eles terem se conhecido por um aplicativo de relacionamento, embora as ferramentas só permitam usuários com 18 anos ou mais. O empresário afirmou ter tido pouco contato com ela mas, meses após saírem, a adolescente foi à empresa dele le