Indígena de 11 anos é estuprada por cinco homens e morta no MS

A morte de uma garotinha indígena, registrada na aldeia Bororó (MS) e divulgada na terça-feira (10) está causando revolta nas redes sociais. O caso aconteceu na madrugada segunda (09), depois que a criança, de apenas 11 anos, foi estuprada por cinco homens e jogada de um penhasco de cerca de 20 metros.

Segundo o Metrópoles, o corpo da menina foi localizado no meio de muitas pedras, sem as roupas e com a perna direita dilacerada. Os cinco envolvidos no crime, sendo que um era tio dela, teriam combinado de arrancar a garota da casa dela e levá-la até o local para cometerem os abusos repetidas vezes.

A criança foi obrigada a ingerir cachaça pura e, por causa dos estupros sucessivos, acabou desmaiando enquanto gritava por ajuda. “Quando a vítima começou a recobrar a consciência, voltou a pedir socorro e disse que ia denunciar os autores. Por isso, eles decidiram jogá-la do penhasco para não serem descobertos”, afirmou a Polícia Civil local.

Todos os cinco confessaram a ação criminosa e poderão responder por homicídio qualificado, feminicídio e estupro de vulnerável.

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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