“Inexplicável: Filme comovente sobre luta pela vida estreia na Netflix”

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Inexplicável: filme comovente sobre história real estreia na Netflix

Longa com Letícia Spiller conta a história de um garoto de 8 anos que enfrenta
uma doença grave

Baseado em fatos reais, Inexplicável estreia nesta quarta-feira (16/4) na
Netflix. O longa conta a história de Gabriel, um menino de oito anos que é
promessa no futebol e descobre o diagnóstico de uma doença grave.

Após a descoberta da doença, a mãe, Yanna (Letícia Spiller), e o pai, Marcus
(Eriberto Leão), travam uma batalha para salvar a criança. Ao lado da família, o
pequeno enfrenta uma jornada de luta e fé, surpreendendo até os médicos.

Eriberto Leão revelou que é um homem de fé
Filme conta história do pequeno Gabriel
Letícia Spiller revelou que conheceu a Yanna verdadeira, antes do filme
Letícia Spiller em cena do filme Inexplicável

Em entrevista ao DE em dezembro de 2024, Letícia falou sobre o longa. “A gente não sabe explicar se a fé teve a ver com o desfecho dessa história, mas, com certeza, é parte dele, porque é o que nos move. A fé é o que nos move”, avaliou.

Eriberto Leão, co-protagonista de Inexplicável, acrescentou dizendo que acredita
que histórias assim se conectam com o espírito do povo brasileiro.

“O Brasil é um país extremamente espiritualizado. É um país capaz de mudar o
mundo. Realmente a fé do brasileiro, o amor do brasileiro são únicos, mas isso
está um pouco eclipsado por essa polarização gigante.”

FÉ E CIÊNCIA EM INEXPLICÁVEL

Em Inexplicável, a fé e a ciência não caminham em lados opostos. Quando a
segunda se tornou incapaz de ajudar Gabriel, os pais se apegaram à primeira. O
pai, vivido por Eriberto, se mostra mais resistente à espiritualidade no começo
do filme.

O ator, no entanto, se define como alguém espiritualizado, mesmo que sem
religião. “Sou um homem de fé, de muita fé. Mas eu não tenho uma fé desmedida,
total. Ela é muito conectada com determinados valores. Penso que para que algo
que você acredita se realize, você precisa fazer a sua parte”, disse Leão na
entrevista.

“Foi um privilégio contar essa história e acredito que ela pode inspirar e
conectar muitas pessoas, mostrando que, mesmo diante das maiores adversidades,
podemos encontrar um caminho”, concluiu o diretor, Fabrício Bittar.

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