Infidelidade no Brasil: Ranking das cidades com mais traição e listagem das mais interessadas em não monogamia

Uma pesquisa revelou que o Brasil é o país com mais pessoas infiéis na América Latina; veja o ranking completo. A infidelidade tem sido uma questão complexa e intrigante nos relacionamentos há muito tempo, mas pesquisas apontam que os brasileiros parecem estar bem acostumados com o assunto.

Ao menos é o que revela a plataforma de encontros extraconjugais Gleeden, que apontou o Brasil como o país com a maior quantidade de “infiéis” da América Latina, tendo São Paulo como a cidade com a maior quantidade de pessoas que pulam a cerca. A pesquisa também mostrou outras localidades que lideram no ranking da infidelidade brasileira: Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.

Esses lugares, com grandes oportunidades de interação social e profissional, apresentam um alto número de usuários de aplicativos de relacionamento, o que contribui para o aumento dos casos de traição, de acordo com os pesquisadores. Uma outra pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamentos voltado a quem quer um(a) amante, o Ashley Madison, divulgou a lista das 20 principais cidades do Brasil nas quais as pessoas têm maior interesse na não monogamia.

Pela primeira vez, a lista é encabeçada pela cidade de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina; seguida por Porto Alegre, Joinville, Contagem e Londrina fechando o top 5. O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar. O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono. É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade. No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança.

Em resumo, as pesquisas recentes apontam o Brasil como um país com altos índices de infidelidade, com diversas cidades liderando nesse aspecto. A não monogamia está em alta em algumas localidades, o que pode ser influenciado por fatores sociais e profissionais. Ter uma vida sexual ativa e saudável é essencial para o bem-estar, de acordo com especialistas.

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Mudança de postura da DE em direção a Trump já era esperada pelo governo Lula: análise dos bastidores.

Mudança de postura da DE já era esperada pelo governo Lula

Segundo técnicos do Planalto, possível virada da DE em direção ao governo
Trump era movimento esperado dentro do governo Lula

A mudança de posição da DE, empresa que controla as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp, em direção ao governo de Donald Trump já era esperada por integrantes do governo Lula.

Nos bastidores, técnicos do Planalto afirmam que, desde o meio do ano passado, membros da empresa no Brasil sinalizavam que poderia ocorrer mudança de postura da matriz da DE devido à eleição de Donald Trump.

Mark Zuckerberg anunciou mudanças na moderação das redes sociais da DE. Mesmo assim, a declaração do CEO da DE, Mark Zuckerberg, de que encerrará seu programa de checagem de fatos para adotar as “notas de comunidade” foi considerado “preocupante”.

Para integrantes do Planalto, não era esperada uma adesão “tão explícita” de Zuckerberg à agenda de Trump. Por exemplo, citam como retrocessos o fim da moderação sobre discursos relacionados a gênero ou imigração. Outro ponto citado é a volta dos conteúdos políticos. A atual política da DE era priorizar conteúdos pessoais para evitar a polarização em suas redes, mas agora deve retornar à ampla divulgação de conteúdo político. Zuckerberg também afirmou em sua declaração que trabalhará com Donald Trump, que assume a Casa Branca no próximo dia 20 de janeiro, para pressionar governos que perseguem empresas americanas a implementarem mais “censura”. O dono da DE chegou a reclamar publicamente de “tribunais secretos” em países latino-americanos, que ordenariam “silenciosamente” a remoção de conteúdos.

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