Influencer goiano experimenta cobra frita na Tailândia e viraliza

Influencer goiano viraliza na web com vídeo comendo cobra na Tailândia; vídeo

Vídeo hilário já conta com quase 2 milhões de reproduções no Instagram. Caras e
bocas feitas pelo influenciador arrancaram várias risadas dos tailandeses.

Influencer viraliza com vídeo experimentando cobra frita na Tailândia

Influencer viraliza com vídeo experimentando cobra frita na Tailândia

O influencer goiano conhecido como Bomtalvão e que já soma mais de 4 milhões de
seguidores, viralizou na web com um vídeo comendo um “espetinho” de cobra frita,
na Tailândia. O vídeo hilário, com direito a caras e bocas por experimentar o
prato exótico do país asiático, já conta com quase 2 milhões de reproduções no
Instagram (veja acima).

O vídeo foi compartilhado pelo goiano, natural de Anápolis, na última terça-feira (7). Bomtalvão está em viagem pela Ásia com sua amiga, a também influenciadora Gkay.

> “Os próprios tailandeses não comem, é tipo um ‘pega turista’. E eles me
> pegaram”, disse o influencer no vídeo.

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Digitial influencer Bomtalvão experimenta cobra frita na Tailândia —
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Bomtalvão contou que o prato custa cerca de R$ 54, se convertido para o real.
Mas, como um bom brasileiro que é, “chorou” um desconto e conseguiu levar a
iguaria por R$ 45.

As caras e bocas feitas pelo influenciador arrancaram várias risadas dos
tailandeses que acompanhavam e filmavam o brasileiro experimentando a cobra, que
foi vendida em uma típica barraquinha de rua. “Tem gosto de óleo”, disse
Bomtalvão ao experimentar.

Nos quase 2 mil comentários na publicação, os seguidores compartilharam as
reações ao ver o vídeo. “Estou em choque com a Tailândia”, disse uma seguidora.

> “Admiro quem consegue comer, eu mesma nem chegaria perto”, disse outra
> seguidora em tom de bom humor.

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MS alerta sobre ressurgimento do sorotipo 3 da dengue

O Brasil está enfrentando um aumento preocupante no registro de casos do sorotipo 3 da dengue, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Amapá e Paraná. Essa ampliação foi observada principalmente nas últimas quatro semanas de dezembro de 2024, um período que tem alarmado as autoridades sanitárias do país.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o sorotipo 1 da dengue foi o mais predominante em 2024, identificado em 73,4% das amostras que testaram positivo para a doença. No entanto, estamos vendo uma mudança significativa para o sorotipo 3, como destacou a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, durante uma coletiva de imprensa recente.

O sorotipo 3 não circula no Brasil desde 2008, o que significa que grande parte da população está suscetível a essa variante do vírus. “Temos 17 anos sem esse sorotipo circulando em maior quantidade. Então, temos muitas pessoas suscetíveis, que não entraram em contato com esse sorotipo e podem ter a doença”, explicou Ethel Maciel.

Monitoramento e prevenção

Diante desse cenário alarmante, o Centro de Operações de Emergência (COE) está intensificando o monitoramento da circulação desses vírus. Uma projeção baseada nos padrões registrados em 2023 e 2024 indica que a maior parte dos casos de dengue esperados para 2025 deve ser contabilizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná. Nessas localidades, é esperada uma incidência acima do que foi registrado ao longo do ano passado.

O efeito do El Niño e as altas temperaturas, combinados com extremos de temperatura e a seca, contribuem para a proliferação de mosquitos, principais vetores da dengue. “Também temos o problema da seca, que faz com que as pessoas armazenem água, muitas vezes, em locais inadequados. E isso também faz com que a proliferação de mosquitos possa acontecer”, explicou Ethel Maciel.

Outras doenças vetoriais

Além da dengue, outras doenças vetoriais também estão sendo monitoradas. Nas últimas quatro semanas de 2024, 82% do total de casos prováveis de Zika identificados no país se concentraram no Espírito Santo, Tocantins e Acre. Já para a Chikungunya, 76,3% dos 3.563 casos prováveis identificados se concentraram em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.

Os estados se repetem, alguns deles, para dengue, Zika e Chikungunya, destacou a secretária, evidenciando a necessidade de uma abordagem integrada na prevenção e controle dessas doenças.

A febre do Oropouche também apresentou um aumento significativo, com 471 casos identificados na primeira semana de 2024 e 98 casos na primeira semana de 2025. A maior concentração de casos está no Espírito Santo, com casos importados em outros estados como Rio Grande do Norte, Goiás, Distrito Federal, Paraná e Rio Grande do Sul.

Diante desses dados alarmantes, é crucial que a população adote medidas de prevenção, como eliminar locais de reprodução do mosquito Aedes aegypti e manter hábitos de higiene e vigilância sanitária.

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