Influenciadora Beandri Booysen morre aos 19 anos vítima da Progéria: seu legado de inspiração e positividade

Morreu na última quarta-feira (18/12) a influenciadora Beandri Booysen, aos 19 anos de idade, vítima da síndrome de Hutchinson-Gilford, também conhecida como Progéria. Com mais de 269 mil seguidores no TikTok, Beandri era conhecida por compartilhar sua rotina e mensagens motivacionais em suas redes sociais.

A notícia do falecimento de Beandri Booysen foi anunciada por sua mãe, Bea Booysen, em um perfil no Facebook dedicado à filha. Na publicação, a mãe lamenta a perda da jovem inspiradora e única, a última sobrevivente na África do Sul com Progéria, destacando o impacto de Beandri na conscientização sobre a doença.

Para Bea Booysen, Beandri se tornou um símbolo de inspiração para crianças com necessidades especiais e para todos aqueles que acompanhavam sua jornada. Mesmo enfrentando os desafios da Progéria, a jovem nunca desistiu e continuou a lutar, impactando milhares de pessoas ao redor do mundo com seu espírito único.

Antes de seu falecimento, Beandri alcançou uma grande audiência no TikTok, onde compartilhava momentos de sua rotina e até mesmo cantarolava canções usando uma peruca loira. Sua presença nas redes sociais permitiu que ela se conectasse com milhares de pessoas e deixasse um legado de inspiração e positividade.

A síndrome de Hutchinson-Gilford é uma condição rara caracterizada pelo envelhecimento acelerado e pela fragilidade óssea, com poucos pacientes atingindo a idade adulta. Beandri desafiou as estatísticas ao viver com a Progéria por tanto tempo e inspirou aqueles que a acompanhavam com sua força e alegria de viver.

O legado de Beandri Booysen permanecerá vivo mesmo após sua partida, continuando a inspirar e conscientizar as pessoas sobre a Progéria e outras condições raras. Sua história serve como um lembrete da importância da empatia, do apoio e da valorização da vida, independentemente dos desafios enfrentados.

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MP investiga Claudia Leitte por suposto racismo religioso: Entenda o caso e repercussões

MP investiga Claudia Leitte após denúncia de racismo religioso

Recentemente, durante uma de suas apresentações, a cantora Claudia Leitte se envolveu em uma polêmica ao modificar a letra de uma música que mencionava uma saudação a Iemanjá. O Ministério Público da Bahia (MPBA) anunciou que abriu um inquérito para investigar se a artista cometeu racismo religioso durante esse evento em Salvador. Na ocasião que gerou o processo, Claudia alterou a letra da música Caranguejo, que originalmente faz referência a Iemanjá, para cantar “eu canto meu rei Yeshua”, uma referência a Jesus em hebraico.

A atitude de Claudia Leitte foi duramente criticada nas redes sociais, e inclusive o secretário de Cultura e Turismo de Salvador (BA), Pedro Tourinho, repudiou o ocorrido. Em uma postagem no Instagram, Pedro Tourinho destacou a importância de reconhecer e respeitar a cultura negra e suas tradições, enfatizando que qualquer tentativa de apagar essas referências é um ato de racismo. A polêmica gerou uma série de debates e reflexões sobre o respeito e a valorização da diversidade cultural.

A denúncia contra Claudia Leitte foi feita pela Iyalorixá Jaciara Ribeiro e pelo Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro). O caso será investigado pela Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do MPBA. A apuração irá analisar a possível responsabilidade civil da cantora diante do ato de racismo religioso, considerando a violação de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem descartar a responsabilização criminal.

Desde o episódio, Claudia Leitte não se pronunciou publicamente sobre a polêmica. A repercussão do caso levantou questionamentos sobre a necessidade de respeitar e valorizar as tradições culturais, especialmente as ligadas às religiões afro-brasileiras. O debate em torno do respeito à diversidade e à liberdade religiosa ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, evidenciando a importância de promover a tolerância e o diálogo intercultural.

Os desdobramentos desse caso envolvendo Claudia Leitte e a denúncia de racismo religioso refletem a necessidade de fortalecer a educação e a conscientização sobre a importância de valorizar e respeitar a diversidade cultural. Ações que desrespeitam as tradições religiosas das comunidades de matriz africana reforçam a urgência de combater o preconceito e a intolerância, promovendo o respeito mútuo e a valorização da pluralidade cultural em nossa sociedade. A investigação em curso pelo MPBA visa esclarecer as circunstâncias desse episódio e garantir a proteção dos direitos das comunidades afetadas.

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