Influenciadora falece em enchente: o legado de Jenniffer Soares Martins

Jeniffer Soares Martins, de 28 anos, lamentavelmente faleceu na madrugada do último domingo (24/11) após ser arrastada por uma enchente. A influenciadora estava em Uberlândia, Minas Gerais, acompanhada do marido quando o episódio trágico aconteceu. Segundo informações da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) da região, o carro em que Jenniffer estava começou a ser afetado pela tempestade e acabou sofrendo alagamentos. Diante disso, ela saiu do veículo, que colidiu com outro e foi levado pelas águas.

A tentativa de resgate foi registrada por uma câmera de segurança, onde uma mulher estende uma escada para ajudar a influencer e seu marido. Infelizmente, o incidente resultou na perda de Jenniffer Soares Martins, que contava com quase 70 mil seguidores no Instagram e compartilhava conteúdo sobre moda, lifestyle e maquiagem. Sua morte precoce deixou muitos fãs e seguidores consternados, mas seu legado permanecerá nas redes sociais.

O Diário do Estado [https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira] noticiou o triste episódio da morte da influenciadora que encantava tantas pessoas com seu trabalho. Jenniffer Soares Martins deixa uma lacuna no mundo virtual e nas redes sociais, evidenciando os perigos das condições climáticas extremas e a importância de medidas preventivas em situações de emergência. Sua presença nas plataformas digitais será lembrada como um exemplo de inspiração e criatividade.

Aos 28 anos de idade, Jenniffer partiu precocemente, vítima de um acidente trágico durante uma tempestade em Uberlândia, Minas Gerais. Sua história foi marcada por dedicação ao seu trabalho como influencer e por compartilhar seu estilo de vida com seus seguidores. O Diário do Estado [https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira] presta suas condolências à família, amigos e admiradores de Jenniffer, que agora enfrentam a perda e saudade da jovem influenciadora.

A influencer Jeniffer Soares Martins era reconhecida por sua presença nas redes sociais, onde conquistou seguidores com seu carisma e estilo único. Sua morte repentina alerta para os riscos que todos enfrentamos diariamente, reforçando a importância da segurança e cuidado em situações de emergência. O Diário do Estado [https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira] destaca a trajetória e o legado deixado por Jenniffer, que continuará inspirando aqueles que a acompanhavam virtualmente.

As redes sociais foram inundadas por homenagens e mensagens de despedida à influenciadora Jenniffer Soares Martins, que encontrou um final trágico em decorrência de uma enchente em Uberlândia, Minas Gerais. Sua partida precoce deixa um vazio entre aqueles que admiravam seu trabalho e acompanhavam seu dia a dia pelas plataformas digitais. O Diário do Estado [https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira] expressa suas condolências e solidariedade à família e amigos de Jenniffer neste momento de luto e saudade.

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Estudo que baseou uso de cloroquina para Covid é retirado após questionamentos éticos

Pesquisa que fundamentou uso de cloroquina para Covid é “despublicada”.

Publicação afirma que há preocupações sobre a ética e análise dos resultados do
estudo que pautou uso da cloroquina contra a Covid no mundo.

Durante a pandemia de Covid-19, uma das principais polêmicas foi sobre o uso da
cloroquina para tratar pacientes infectados pelo coronavírus.
O remédio ficou popular, especialmente, após a publicação de um estudo na
revista científica Journal of Antimicrobial Agents em março de 2020.

A publicação anunciou, na terça (17/12), que irá retirar o artigo após uma
pesquisa aprofundada feita por um “especialista imparcial que atua como
consultor independente em ética editorial”. Foram questionadas várias regras, a
ética do artigo e interpretação dos resultados.

No texto, a revista diz que “a condução apropriada de pesquisas envolvendo
participantes humanos, bem como preocupações levantadas por três dos autores em
relação à metodologia e conclusões” foram levadas em consideração e causaram
preocupação.

O estudo foi feito pelo médico francês Didier Raoult,
que era chefe do Instituto de Infectologia do Hospital Universitário de
Marselha. O profissional se aposentou em 2021 e foi proibido de exercer a
medicina no mesmo ano pela promoção do uso da cloroquina. Outros 17
profissionais assinam a pesquisa.

Segundo a revista, a defesa dos autores não foi convincente e os estudos
apresentados como prova da eficácia da cloroquina foram descartados
por falhas metodológicas ou éticas.

Estudos robustos e reconhecidos internacionalmente — como o Solidariedade, feito
pela Organização Mundial de Saúde, e o britânico Recovery — mostraram que a
cloroquina é ineficaz no tratamento e prevenção da Covid-19.
O remédio pode, inclusive, ser associado a efeitos adversos graves,
principalmente para a saúde do coração.

Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as
reportagens de Saúde.

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