Influenciadora nega estar grávida de Neymar após rumor viralizar na web

Um boato sobre o jogador  Neymar viralizou nas redes sociais nesta terça-feira,2, após a influenciadora e modelo Jamile Lima, ser apontada como a suposta mãe do terceiro filho do jogador. Em um vídeo publicado nas redes sociais a influencer disse que estava se expondo para encerrar qualquer tipo de assunto a respeito dessa informação. Jamile descartou qualquer possibilidade de estar grávida do jogador, ela afirma que jamais teve contato com Neymar e que os dois nem sequer se conhecem

 De acordo com um post do portal Leo Dias, Neymar estava supostamente esperando um terceiro filho. Os rumores começaram após a influencer comentar  em uma foto de Mavie, filha mais nova do jogador com Bruna Biancardi, publicada no perfil ‘Segue a Cami’. “Neném linda! Já vai ganhar um irmãozinho (a) do papai Ney! Só um aninho de diferença vai ter…”, teria escrito o perfil da modelo.

 Após o seu comentário viralizar, a modelo se pronunciou negando a autoria. “Eu não escrevi isso não, melhor apagar minha foto.” Logo os seguidores começaram a especular se o comentário seria verdade. Contudo, o colunista Leo Dias afirmou ter confirmado a informação da gestação que já teria três meses.

 A influenciadora relatou nos stories do seu perfil do Instagram que amigos,  a questionaram sobre o comentário supostamente feito no perfil ‘‘ Acordei com vários prints de algumas pessoas da minha família e amigos meus. Primeiro de tudo, não estou grávida do Neymar, aliás eu nem o conheço, não tenho nenhum tipo de contato, nunca o vi pessoalmente”, afirmou.

 Segundo Jamile, a publicação foi apenas uma brincadeira. “Esse comentário que surgiu nas páginas de fofoca foi um comentário infeliz de uma pessoa da minha equipe, em tom de brincadeira, por causa do cruzeiro, enfim. Eu já estou tomando as medidas cabíveis”, falou a influenciadora em seus stories do Instagram.

 ASSISTA AO VÍDEO :

 

 

 

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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