Influenciadores digitais são alvos de operação da PF por contrabando

Influenciadores digitais estão sendo alvo de uma operação conjunta da Polícia Federal e da Receita Federal nesta quinta-feira (28). A ação visa combater diversos crimes, como descaminho, organização criminosa, evasão de divisas, incitação ao crime e lavagem de capitais. Segundo as investigações, os alvos estariam ensinando aos seus seguidores como realizar importação ilegal de produtos, facilitando o contrabando.

A operação evidencia a importância do combate ao contrabando e ao crime organizado. O envolvimento de influenciadores digitais nesse tipo de atividade ilícita mostra a necessidade de fiscalização e controle mais rígidos sobre as informações disseminadas nas redes sociais. As autoridades seguem atentas aos crimes relacionados ao comércio ilegal, buscando identificar e punir os responsáveis pela prática.

O acesso facilitado à informação nas plataformas digitais pode ser utilizado de forma indevida, contribuindo para a disseminação de atividades ilegais e prejudiciais. A operação realizada pelas autoridades federais demonstra a preocupação com a segurança pública e com a integridade do sistema de comércio nacional. A colaboração da sociedade na denúncia de práticas criminosas é fundamental para a efetividade desse combate.

Os influenciadores envolvidos estão sendo investigados minuciosamente, a fim de identificar todas as suas conexões com o crime organizado. A operação conjunta da PF e da Receita Federal reforça o compromisso das instituições em combater ativamente o contrabando e demais atividades ilícitas. A sociedade precisa estar atenta e consciente sobre os riscos associados ao consumo de produtos provenientes de fontes duvidosas.

A repercussão dessa operação ressalta a importância da atuação coordenada entre os órgãos de segurança e fiscalização. A integração de esforços e o compartilhamento de informações são essenciais para identificar, prevenir e reprimir crimes transfronteiriços, como o contrabando. A sociedade deve colaborar com as autoridades, denunciando atividades suspeitas e contribuindo para a construção de um ambiente mais seguro e justo para todos.

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Wilson Pollara, ex-secretário de Saúde, preso em operação por irregularidades na Secretaria Municipal em Goiânia. Saiba mais!

Saiba quem é Wilson Pollara, preso em operação que investiga irregularidades na
Saúde em Goiânia

Ex-secretário formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo (USP).
Operação apura pagamentos irregulares em contratos administrativos.

Secretário de Saúde de Goiânia é preso em operação contra pagamentos irregulares
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Wilson Pollara é preso na operação do Ministério Público de Goiás
que investiga irregularidades na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, ocupava o cargo de titular da pasta desde setembro de 2023. O médico exerceu diversos outros cargos administrativos na área da saúde ao
longo de sua carreira.

A defesa do médico Wilson Pollara informou que impetrou habeas corpus em favor
do cliente, argumentando que ele não representa risco algum à investigação.
Segundo o advogado Thiago Peres, a prisão é “desnecessária” – leia nota completa
ao final do texto.

A Prefeitura de Goiânia, por meio de nota, informou que “está colaborando
plenamente com as investigações conduzidas pelo Ministério Público de Goiás” –
leia nota completa ao final do texto.

Também foram presos na operação o secretário executivo, Quesede Ayres Henrique,
e o diretor financeiro, Bruno Vianna Primo. A defesa de Quesede Henrique
informou que ainda não teve acesso e, por isso, “não pode emitir considerações
detalhadas sobre as alegações que embasam a medida judicial” – leia nota
completa ao final do texto. O DE não localizou a
defesa de Bruno Vianna até a última atualização desta reportagem.

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O ex-secretário formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo (USP) em
1973, com mestrado e doutorado em clínica cirúrgica pela mesma instituição. No
currículo, Pollara destaca que sua atuação tem ênfase em cirurgia
gastroenterológica.

Wilson Pollara foi secretário adjunto da Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo de 2013 a 2016 e secretário municipal da Saúde de São Paulo de 2017 a
2018. De 2019 a 2023, ocupou o cargo de superintendente do Instituto de
Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE). Também foi conselheiro
da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares.

Ex-secretário municipal de Saúde em Goiânia, Wilson Pollara — Foto:
Diomício Gomes/O Popular

Além disso, o ex-secretário presidiu o Colégio Internacional de Cirurgiões no
período de 1999 a 2000 e foi membro do Conselho Gestor dos Hospitais Camilianos
de São Paulo entre 1998 e 2004.

Durante a carreira, Pollara atuou como coordenador-geral de cirurgia no
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo de 2008 a 2011 e como diretor
executivo do Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP de 2011 a 2013.

OPERATION OF THE MP

Wilson Pollara, Bruno Vianna Primo and Quesede Ayres Henrique, secretary,
financial director and executive secretary of the department in Goiás — Photo:
Disclosure/Prefeitura de Goiânia, Social Media and Carlos Costa

The then Secretary of Health of Goiânia, Wilson Pollara, the executive secretary,
Quesede Ayres Henrique, and the financial director, Bruno Vianna Primo, were arrested
during an operation by the Public Prosecutor’s Office of Goiás (MP-GO), which is investigating
irregular payments in administrative contracts and the possible formation of a malicious association in the secretariat.

The arrests took place on Wednesday (27). According to the MP, the investigations
began in May of this year after complaints received by the organ.

In a press conference, the prosecutors explained that “payments were made outside of
official channels”. These “off-book” payments were not recorded in public accounting.

> “We identified the directing of payments to certain legal entities that were creditors of the Hospital of Clinics Support Foundation, to the detriment of other creditors. We also identified payments made irregularly, we can say, clandestinely, outside the official coffers or boxes without the proper declaration in public accounting,” said the prosecutor Rafael Correa Costa.

In the investigation, it was also identified that the Municipal Health Department was not respecting the chronological order when making payments. According to the Public Prosecutor’s Office, the maneuver violates the principle of impersonality, as provided by law.

The prosecutors explained that the Bidding and Contracts Law guarantees the principle of impersonality, which ensures that everyone is treated equally. The law requires payments to suppliers and service providers to follow a chronological order, to avoid any undue favoritism.

If the rule is violated in favor of someone, this constitutes a crime. The Bidding Law provides for penalties for those who violate the rule. According to the prosecutors, the investigation is currently focused on ensuring compliance with this order and equality in the treatment of those involved.

The prosecution highlighted that, based on the elements already identified, there are signs of a possible direct role in the omission of evidence, including instructions for potential witnesses to remain silent. Because of this, a temporary arrest warrant was requested.

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