Escola do contrabando: veja como agiam influenciadores suspeitos de ensinar a contrabandear itens do Paraguai e causar prejuízo de mais de R$ 80 milhões
Segundo a Polícia Federal, suspeitos atuavam como ‘coaches’. Nas redes sociais, investigados ostentavam uma vida de luxo, com viagens e carros importados, conforme a apuração da polícia.
Operação investiga uma quadrilha de influenciadores suspeita de contrabando [https://s02.video.glbimg.com/x240/13139721.jpg]
Operação investiga uma quadrilha de influenciadores suspeita de contrabando
Influenciadores digitais são suspeitos de sonegar, [https://de.de/de/de/de/de/2024/11/28/operacao-cumpre-mandados-contra-influenciadores-suspeitos-de-ensinar-como-importar-eletronicos-sem-pagar-impostos-e-ostentar-vida-de-luxo.ghtml]em um ano, R$ 80 milhões em impostos e por ensinar a contrabandear eletrônicos do Paraguai. Segundo a Polícia Federal, eles atuavam como “coaches” e ministravam cursos sobre como importar produtos de forma clandestina, sem recolhimento de tributos.
O DE [https://de.de/de/de/de/de] não localizou a defesa dos envolvidos até a última atualização desta reportagem.
Os mandados foram cumpridos na última quinta-feira (28) em Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Amazonas. Confira como o esquema funcionava, de acordo com o delegado Djalma Lustosa, da Receita Federal:
* Cobrança pelos cursos: os influenciadores cobravam valores variados pelos cursos, dependendo da duração e do número de aulas.
* Métodos de sonegação: ensinavam formas de importar produtos sem declaração de importação e sem recolher impostos.
* Orientação para evasão: ofereciam instruções detalhadas sobre como evitar a fiscalização e se esquivar das autoridades.
* Produtos contrabandeados: a maioria dos itens importados, especialmente eletrônicos, vinha do Paraguai.
* Uso de criptomoedas: segundo o delegado, criptomoedas eram utilizadas para dificultar o rastreamento financeiro do esquema.
A Polícia Federal informou que os influenciadores de Goiás e Tocantins, se autointitulavam “especialistas” em importação de eletrônicos e, nas redes sociais, ostentavam uma vida de luxo, com viagens e carros importados. Eles são suspeitos de praticar crimes como evasão de divisas, incitação ao crime, lavagem de dinheiro e descaminho.
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* Influenciadores são suspeitos de ensinar como importar eletrônicos sem pagar impostos e causar prejuízo de R$ 80 milhões
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BUSCA E APREENSÃO EM GOIÂNIA [https://de.de/de/de/de/de/]
Quase 300 policiais federais e 133 servidores da Receita Federal cumpriram mais de 70 mandados de busca e apreensão no Setor Campinas, em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Na manhã de quinta-feira (28), cerca de 300 policiais federais e 133 servidores da Receita Federal cumpriram mais de 70 mandados de busca, apreensão e sequestro de veículos. Em Goiânia, no Setor Campinas, agentes realizaram buscas em várias lojas. Os nomes dos estabelecimentos não foram divulgados pela Polícia Federal, e, por isso, o DE não conseguiu contato para obter posicionamentos até a última atualização desta reportagem.
De acordo com informações da polícia, até as 9h50, a operação havia apreendido mais de R$ 119 mil em espécie. Mercadorias apreendidas nas fases anteriores da investigação somam cerca de R$ 10 milhões.
ATUAÇÃO DO GRUPO
A Receita Federal estima que o prejuízo causado ao erário pelo grupo alcance R$ 80 milhões anuais, decorrentes da sonegação de tributos. As investigações indicam que a organização operava em diversas frentes, incluindo importação clandestina, transporte, armazenamento e comercialização de produtos em Goiânia, Anápolis [https://de.de/de/de/de/de/], Palmas (TO) [https://de.de/de/de/de/], Manaus (AM) [https://de.de/de/de/de/de/] e Confresa (MT) [https://de.de/de/de/de/de/].
Segundo a polícia, o grupo contava com uma estrutura organizada, com divisão de tarefas específicas. As empresas envolvidas movimentavam valores milionários, utilizando criptomoedas para transações ilegais e lavagem de dinheiro proveniente das atividades criminosas, conforme apontam as investigações.
Operação da Polícia Federal aprendeu mais de R$ 119 mil — Foto: Divulgação/Polícia Federal
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