Ingresso solidário Planeta Atlântida: apoie entidades beneficentes em Porto Alegre

Ingresso solidário no Planeta Atlântida: conheça entidade beneficiada em Porto Alegre

Entidades recebem apoio do maior festival do Sul do Brasil. Evento acontece nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro de 2025.

A proposta é simples: os planetários que optam por comprar o ingresso na modalidade solidário auxiliam instituições beneficentes ligadas ao Planeta Atlântida. Enquanto o público aproveita os shows no festival, entidades recebem apoio para se desenvolverem.

Desde 2018, o maior festival do Sul do país adota esta medida. Além de dar suporte a iniciativas sociais, o ingresso solidário ainda tem um desconto em relação à entrada inteira.

Neste ano, a 28ª edição do Planeta acontece nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, na Saba, na praia de Atlântida, no Litoral Norte do RS.

Uma das ONGs que já foram beneficiadas pelo ingresso solidário é a ONG Sol Maior, localizada em Porto Alegre. Voltada à inclusão social por meio da música e da dança, o projeto acolhe 530 crianças e adolescentes, oferecendo aulas de canto, instrumentos musicais e outras atividades.

Segundo Augusto César Franarin, presidente da ONG, a iniciativa começou de forma modesta:

“A Sol Maior foi a melhor coisa que aconteceu nas nossas vidas. Eu gostaria que tivesse uma Sol Maior em todas as comunidades”, comenta.

De acordo com o presidente da ONG, o plano era ser um projeto perene, ou seja, que durasse muito tempo – ideia essa que vem se concretizando desde 2007, quando foi criado.

Os pontos de venda exclusivos são: o site oficial do Planeta Atlântida; a Loja Renner da Av. Otávio Rocha, 184, em Porto Alegre; a Loja Renner do Shopping Iguatemi, em Porto Alegre. Os ingressos custam a partir de R$ 220 com possibilidade de parcelamento em até seis vezes sem juros, sendo que os clientes Banrisul poderão parcelar em até 10 vezes.

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Lote 6 do pedágio do Paraná com leilão na B3 nesta quinta: confira cidades na rota da concessão!

Lote 6 do pedágio do Paraná vai a leilão nesta quinta (19); confira cidades na rota da concessão

No total, lote 6 inclui 25 municípios. O leilão será na Bolsa de Valores de São Paulo.

O leilão do Lote 6 do Sistema Integrado de Rodovias do Paraná está previsto para ocorrer nesta quinta-feira (19) na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. Neste pacote, está a concessão de rodovias estaduais e federais que passam por 25 cidades do estado.

De acordo com o Governo do Paraná, o lote inclui 662,10 km de extensão nas rodovias BR-163, BR-277, e PR-158, PR-180, PR-182, PR- 280 e PR-483.

Em edital publicado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a tarifa base pode mudar, como por exemplo em São Miguel do Iguaçu, que será de R$ 14,85 e em Cascavel, de R$ 12,88, ambos valores são referentes respectivamente aos carros de passeio.

A previsão de investimento é de R$ 12,6 bilhões em obras pela concessionária vencedora, que terá contrato com prazo de 30 anos. A assinatura está prevista para 2025.

Entre os projetos divulgados, estão obras que contemplam a BR-277 no trecho que conecta Foz do Iguaçu ao Paraguai, pela ponte da Amizade e 14 passagens de fauna para garantir a preservação da vida silvestre.

Para a concessão do Sistema Integrado de Rodovias do Paraná, o estado foi dividido em seis lotes, com rodovias estaduais e federais. Cada lote é leiloado separadamente.

O lote 1 é concedido à Via Araucária, com a administração de 473 quilômetros em trechos das BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427, nas regiões central, Campos Gerais e Curitiba.

Já o lote 2, no Norte Pioneiro, Campos Gerais e Curitiba, está sob responsabilidade do grupo EPR Litoral Pioneiro. Com mais de 600 quilômetros, estão BR-153, BR-277, BR-369, PR-092, PR-151, PR-239, PR-407, PR-408, PR-411, PR-508, PR-804 e PR-855.

O lote 3 foi leiloado no último dia 12 de dezembro. A empresa vencedora foi a CCR S/A, com desconto para a tarifa básica de pedágio ofertado pela empresa de 26,6%. Quatro rodovias estaduais e três federais que passam por 22 cidades do estado ficarão sob administração da empresa que deve assumir as rodovias em 2025.

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