Iniciada nova fase da construção do Aeroporto de Cargas de Anápolis

A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) começou mais uma fase da construção do Aeroporto de Cargas de Anápolis. Nessa etapa, equipes executam serviços de terraplanagem para construção do pátio do estacionamento e a pista de taxiamento das aeronaves. A conclusão da obra está prevista para ainda este ano.

O Aeroporto de Cargas se destaca por ficar em um ponto estratégico, na Região Central do Brasil. Com extensão de três quilômetros de comprimento por 60 metros de largura, a pista de pouso e decolagem foi preparada para receber aeronaves de grande porte, de até 400 toneladas, como o Boeing 747-400-E.

O aeroporto concentrará toda a movimentação de cargas da região, viabilizará a importação e exportação de diversos tipos de produtos como farmacêuticos e componentes eletrônicos e agilizará a distribuição das correspondências pelos Correios. Toda essa infraestrutura representará economia para as empresas goianas e de outros estados. A fase concluída e em execução do Aeroporto de Cargas apresenta custo de R$ 321 milhões.

Fonte: Goiás Agora

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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