Inmet alerta para chuvas intensas e tempestade em 10 estados

Noroeste goiano pode ter chuvas intensas nesta terça-feira, 20

Após um período de seca e calor extremo, o Brasil está enfrentando o início de um período úmido, com chuvas intensas e tempestades afetando várias regiões. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas de “perigo” e “perigo potencial” para mais de dez estados, além do Distrito Federal.

A Inmet emitiu um alerta laranja, de “perigo”, para tempestades que atingirão partes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Além disso, há alertas de “perigo potencial” para tempestades nos estados de Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia e Tocantins, além do Distrito Federal.

A partir da quarta-feira, 9, nebulosidade e chuvas significativas começam a se formar em todos os estados da região Sudeste. Em São Paulo, o litoral sul e a região metropolitana serão as mais afetadas, enquanto no Rio de Janeiro e em Minas Gerais haverá chuvas em grande parte do território, exceto o norte mineiro. Nesta quinta-feira, 10, as chuvas se intensificam e permanecem até o fim da semana, com volumes totais que podem exceder os 100 mm em áreas isoladas.

Além disso, existe a formação de uma área de baixa pressão entre o Paraguai, Mato Grosso do Sul e o oeste da Região Sul, e a subsequente formação de um ciclone extratropical, elevam o potencial para eventos de tempo severo. Isso pode causar transtornos em várias regiões, especialmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Ao longo do mês de outubro, as chuvas devem retornar e avançar pelo Brasil, com precipitações acima da média em grande parte da Região Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. No entanto, nas regiões Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste, as precipitações devem se manter abaixo da média.

Tempo em Goiás

Em Goiás, o tempo pode ficar nublado e é previsto pancadas de chuva, que podem ser volumosas, em especial nesta quarta-feira, 9 e quinta-feira, 10, com possibilidade de granizo. Segundo a Inmet, essa mudança está associada ao alinhamento da convergência de umidade na porção central do país.

Nesta quarta-feira, as regiões Norte, Oeste, Leste, Central e Sul devem receber pancadas de chuva de até 5 milímetros. Já a região Sudoeste em 5% de chance de chuva.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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