Inscrição para Canto da Primavera, em Pirenópolis, termina nesta terça, 26

Inscrição para Canto da Primavera, em Pirenópolis, termina nesta terça, 26

As inscrições para a 21edição da Mostra de Música de Pirenópolis Canto da Primavera terminam nesta terça-feira,26. O evento, que acontece entre os dias 30 de agosto e 4 de setembro, é promovido pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult) em parceria com o Sesc Goiás e apoio da Prefeitura de Pirenópolis.

O festival também terá a presença do cantor Victor Kley, que é a atração nacional. A apresentação do porto-alegrense será no dia 4 de setembro, no enceramento do evento. Ele deve levar ao palco sucesso como “O Sol”, “Morena”, “A tal Canção pra Lua”, e muitos outros. Toda a programação é gratuita para quem quiser prestigiar os shows.

Premiação do Canto da Primavera

Nesta edição também serão selecionados 25 artistas para shows e cinco professores ou instrutores para ministrar oficinas de violão, guitarra, musicalização infantil, elaboração de projetos culturais, DJ e percussão infanto juvenil. Já o prêmio dos vencedores varia entre 10 mil e R$ 17 mil.

O evento contempla diversos cantores e professores não só de Pirenópolis, mas também de todo o Estado. Já a seleção dos participantes será feita com base em relevância artística, singularidade, criatividade, originalidade, nitidez na apresentação do projeto, coerência e relevância das propostas.

Inscrição

As inscrições podem ser feitas pelo site, que contém edital e informações sobre a seleção.

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos