Inscrições para 4º Casamento Comunitário seguem até dia 20 de setembro

Estão abertas as inscrições para casais de baixa renda que moram em Aparecida e querem oficializar a união estável, através do programa Casamento Comunitário. Os interessados podem se inscrever até o próximo dia 20 de setembro na Secretaria de Assistência Social, localizada na Avenida B, no Setor Araguaia. Das 300 vagas disponíveis, ainda faltam 140 para serem preenchidas. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h às 17h30.

Para se inscrever, as duas partes devem levar, nesse primeiro contato, a carteira de identidade, CPF, comprovante de endereço e de renda. Beneficiários do Bolsa Família e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) também devem apresentar na Secretaria os cartões desses dois programas. No ato da pré-inscrição, os interessados receberão instruções das providências que precisam ser tomadas para deixar tudo pronto até o dia do casamento, cuja data será anunciada posteriormente. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (62) 3545-5970.

O programa Casamento Comunitário garante aos noivos a certidão de casamento sem custo. No dia da cerimônia, a Secretaria de Assistência Social receberá os casais e seus convidados num espaço todo decorado com flores. Haverá até uma mesa de bolo para servir de cenário às fotos que cada casal queira tirar.

Essa é a 4ª edição do Casamento Comunitário. O programa é executado pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia, através da Secretaria de Assistência Social, junto com parceiros da iniciativa privada. O Cartório Oliveira e o Centro de Cultura, Esporte e Lazer da Advocacia de Goiás (CEL) da OAB, que fica em Aparecida, são duas das instituições que ajudam a realizar esse sonho dos casais.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos