Inscrições para almoço nas férias em escolas estaduais prorrogadas até terça-feira – Presidente Prudente (SP)

Prazo de inscrições para o almoço nas férias em escolas estaduais do Oeste
Paulista é prorrogado até terça-feira

Para ter acesso ao benefício, pais podem responder à pesquisa de intenção pela
internet.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) prorrogou, até a
próxima terça-feira (17), o prazo para inscrições de familiares de estudantes
interessados no almoço nas férias na região de Presidente Prudente (SP). Durante o período do recesso escolar, entre os dias 2 e 31 de janeiro, as unidades da rede estadual de ensino vão oferecer almoço, de segunda a
sexta-feiras, das 11h às 13h30. As refeições serão nas escolas da rede centralizada, ou seja, em que os contratos das cozinheiras e compras de insumos são feitos diretamente pela pasta.

Na região de Presidente Prudente, as escolas estaduais que participam da
iniciativa estão localizadas nas cidades de Álvares Machado (SP), Caiuá (SP), Emilianópolis (SP), Euclides da Cunha Paulista (SP), Marabá Paulista (SP), Martinópolis (SP), Piquerobi (SP), Pirapozinho (SP), Presidente Bernardes (SP), Presidente Prudente, Presidente Venceslau (SP), Rosana (SP) e Santo Anastácio (SP). Para que os estudantes possam frequentar a escola no horário do almoço durante o
mês de janeiro, pais e familiares devem responder à pesquisa de intenção por
meio da Secretaria Escolar Digital (SED) ou manifestar interesse diretamente na unidade de ensino de origem de cada
estudante. É preciso que a escola tenha conhecimento dos interessados na alimentação
escolar com antecedência, para que o almoço seja preparado de acordo com a
demanda, evitando desperdício de alimentos.

Assim como nos outros períodos do ano, o cardápio das refeições servidas nas
escolas em janeiro será supervisionado pela equipe de nutricionistas da Seduc-SP
e visa sempre manter a oferta de uma alimentação balanceada.

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Investigação do MP-SP: construção irregular em área de preservação ambiental em Alumínio, SP

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) está investigando uma denúncia de construção irregular em uma área de preservação ambiental em Alumínio, no quilômetro 82 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270). As obras no local foram embargadas pela Polícia Militar Ambiental, mas os proprietários continuaram, resultando em multas. O caso havia sido arquivado, mas uma nova denúncia recebida em 25 de novembro o reabriu.

Moradores do Condomínio Recanto dos Pássaros fizeram a denúncia ao MP-SP, apresentando documentos que comprovam a autuação das obras, que haviam sido embargadas anteriormente. Segundo o documento ao qual o DE teve acesso, as razões do embargo incluíam violação ambiental, desmatamento e pavimentação em área de preservação.

Em 1996, um decreto aprovado pelo então prefeito José Aparecida Tisêo permitia a construção da guarita que dá acesso aos lotes do condomínio, com livre passagem para qualquer cidadão. Recentemente, o prefeito Antonio Piassentini revogou esse decreto. A atual administração afirma que a guarita está em local inadequado e precisa ser realocada, o que gerou discordância entre os moradores.

O MP-SP declarou que a área em questão deveria ser uma área de preservação ambiental e que, em fiscalização realizada pela Polícia Militar Ambiental em junho de 2024, foi constatada degradação ambiental, resultando no embargo da área. Uma nova denúncia em agosto levou à reabertura do caso, que havia sido arquivado. Ao questionar a prefeitura sobre o assunto, o DE não obteve resposta até o momento.

A Associação Recanto dos Pássaros protocolou documentação para a regularização da portaria e a realocação da guarita em local apropriado. Os moradores alegam que as intervenções na área de preservação e na portaria invadem e desmatam a região. A prefeitura foi solicitada pelo MP-SP a manifestar-se sobre os fatos descritos na nova representação, mas não respondeu dentro do prazo estabelecido. O DE também questionou a prefeitura sobre o assunto, sem retorno até o momento.

Por fim, a situação continua em aberto, com a investigação do MP-SP em andamento e a prefeitura de Alumínio ainda sem resposta. O caso levanta questões sobre a preservação ambiental e o cumprimento da legislação vigente na região, destacando a importância da proteção das áreas de preservação contra atividades ilegais que possam prejudicar o meio ambiente.

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