Inscrições para o Vestibular Social da PUC Goiás encerram nesta sexta, 18

O Vestibular Social da PUC Goiás está com inscrições abertas até sexta-feira (18) e oferece 2.500 vagas com bolsa de 50% em 26 cursos de graduação em Goiânia, entre bacharelados e licenciaturas. O edital está disponível no site vestibular.pucgoias.edu.br e os aprovados entram na universidade já no segundo semestre.

O valor da inscrição é de R$100. Para concorrer, os candidatos devem escolher entre utilizar as notas da última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou participar da prova realizada pela universidade, no dia 19 de maio. Quem participou como ‘treineiro’ no Enem 2017 não pode concorrer com as notas obtidas no exame.

Após a aprovação na prova, os candidatos aprovados passam por uma entrevista socioeconômica na Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da universidade. Somente na primeira metade de 2018, mais de 1.400 alunos ingressaram em algum curso de graduação com a bolsa de estudo da PUC.

Confira a lista dos cursos que oferecem vagas:

Bacharelados

  • Administração
  • Arqueologia
  • Biologia
  • Ciência da Computação
  • Ciências Contábeis
  • Ciências Econômicas
  • Direito
  • Educação Física
  • Enfermagem
  • Engenharia de Alimentos
  • Engenharia da Computação
  • Fisioterapia
  • Fonoaudiologia
  • Jornalismo
  • Serviço Social
  • Teologia

Licenciaturas

  • Biologia
  • Educação Física
  • Filosofia
  • Física
  • Geografia
  • História
  • Letras (Português)
  • Matemática
  • Pedagogia
  • Química
  • Licenciaturas
  • Biologia
  • Educação Física
  • Filosofia
  • Física
  • Geografia
  • História
  • Letras (Português)
  • Matemática
  • Pedagogia
  • Química

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Mauro Cid confirma ao STF que Bolsonaro sabia de trama golpista

Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o tenente-coronel Mauro Cid afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava ciente de um plano para um golpe de Estado. O ex-ajudante de ordens foi ouvido pelo ministro Alexandre de Moraes na última quinta-feira, 21, para esclarecer contradições entre sua delação premiada e as investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF).

De acordo com informações apuradas pela PF, a investigação revelou a existência de um plano envolvendo integrantes do governo Bolsonaro para atentar contra a vida de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes. Contudo, os advogados de Mauro Cid negam que ele tenha confirmado que Bolsonaro estava diretamente envolvido na liderança do suposto plano de execução.

Após prestar depoimento por mais de três horas, o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, declarou que seu cliente reiterou informações já apresentadas anteriormente. A advogada Vania Adorno Bittencourt, filha de Cezar, declarou ao Metrópoles que Bolsonaro sabia apenas da tentativa de golpe.

O ministro Alexandre de Moraes validou a colaboração premiada de Mauro Cid, considerando que ele esclareceu omissões e contradições apontadas pela PF. O depoimento foi o segundo do tenente-coronel nesta semana, após a recuperação de arquivos deletados de seus dispositivos eletrônicos pela PF.

Bolsonaro indiciado pela Polícia Federal

No mesmo dia, a Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado. O relatório foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso no STF.

Entre os indiciados estão os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno, além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O grupo é acusado de crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, atuando em seis núcleos distintos.

Bolsonaro, em resposta, criticou a condução do inquérito, acusando Moraes de “ajustar depoimentos” e realizar ações fora do que prevê a lei. As investigações continuam em andamento, com implicações graves para os envolvidos.

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