Inscrições para vaga em colégios militares de Goiás começam dia 3 de outubro

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Inscrições para vaga em colégios militares de Goiás começam dia 3 de outubro

Entre os melhores no ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em Goiás, os colégios da Polícia Militar (CEPMGs) não dispõem de vagas suficientes para toda a demanda da população que deseja ingressar. Por este motivo, é necessário a realização de processos seletivos, onde as novas vagas são sorteadas eletronicamente, todos os anos. 

Para o ano letivo de 2023, as inscrições acontecem no período de 3 a 31 de outubro, através do link cepmgo.gr8.com.br. São ofertadas 8.367 vagas nas 64 unidades presentes em 48 municípios goianos. De acordo com o edital, para os colégios militares de Goiânia são oferecidas 1.230 vagas. 

Confira o número de vagas por unidades na capital:

  • CEPMG Ayrton Senna –  R. JC 10, S/N – Jardim Curitiba (100 vagas)
  • CEPMG Hugo de Carvalho de Ramos – Avenida E, Qd. B11, N° 600 – Jardim Goiás (480 vagas)
  • CEPMG Jardim Guanabara – Alameda Minas Gerais – Jardim Guanabara (100 vagas) 
  • CEPMG Madre Germana –  R. São Mateus – Parque Me. Germana (90 vagas) 
  • CEPMG Miriam Benchimol – R. JL 4, 1-159 – Jardim Lajeado (180 vagas)
  • CEPMG Vasco dos Reis –  R. T-48, s/n – St. Oeste (180 vagas)
  • CEPMG Waldemar Mundim –  I, R. R-40 – Conj. Itatiaia (100 vagas)

Sorteio 

Os sorteios para preenchimento das mais de 8 mil vagas disponíveis em Goiás, será feito no período de 07 a 09 de novembro, das 08h00 às 19h00 através do canal do instituto no Youtube. A gravação ficará disponível para consulta logo após o encerramento.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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