INSS libera segunda parcela do 13º de aposentados; veja como receber

INSS libera segunda parcela do 13º de aposentados; veja como receber

Nesta quarta-feira, 1°, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar a segunda parcela do 13º para aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo, ou seja, acima de R$ 1.212. A partir deste primeiro dia de junho, o pagamento é para quem tem o benefício com número final de 1 ou 6.

A primeira parcela do 13º, com 50% do valor total do benefício, foi paga entre 25 de abril e 6 de maio. Já a segunda pode ter desconto do Imposto de Renda (IR) para os que são obrigados a pagar. Em 2022, benefícios de até 1.903,98 estão isentos do IR.

O valor do benefício pode ser consultado pelo telefone 135. Também está disponível no site oficial ou no aplicativo Meu INSS.

Calendário de pagamento da segunda parcela do 13º

Para quem ganha mais de um salário mínimo:

-1º de junho (benefícios com final 1 e 6)
-2 de junho (finais 2 e 7)
-3 de junho (finais 3 e 8)
– 6 de junho (finais 4 e 9)
-7 de junho (finais 5 e 0)

Para quem ganha um salário mínimo:

-25 de maio (benefício final 1)
-26 de maio (final 2)
-27 de maio (final 3)
-30 de maio (final 4)
-31 de maio (final 5)
– 1º de junho (final 6)
-2 de junho (final 7)
-3 de junho (final 8)
-6 de junho (final 9)
-7 de junho (final 0)

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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