Instituo Federal de Goiás abre inscrições para cursos superiores

O valor da taxa é de R$20,00 e o pagamento pode ser realizado até o dia 28 de maio

Estão abertas as inscrições para cursos superiores de bacharelado e licenciatura em seis câmpus do Instituto Federal de Goiás (IFG), localizados na capital e no interior. Devem ser feitas pela internet até o dia 27 de maio, o valor da taxa é de R$20,00 e o pagamento pode ser realizado até o dia 28 de maio. Para os candidatos que desejam pedir isenção da taxa deve solicitar o benefício até o dia 16 de maio. A seleção deve ser realizada com base na nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) feito entre 2013 e 2017. Os candidatos que tiverem obtido nota zero em qualquer área de conhecimento e os que tiverem obtido menos de 300 pontos na prova de redação serão eliminados.

No total, 336 vagas são oferecidas nos câmpus Formosa (Licenciatura em Ciências Sociais); Goiânia (Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação; Engenharia Mecânica; Licenciatura em História, em Letras – Português, em Matemática e em Música); Goiânia Oeste (Licenciatura em Pedagogia); Itumbiara (Bacharelado em Engenharia Elétrica e Licenciatura em Química); Câmpus Luziânia e Uruaçu (Licenciatura em Química).

Resultado

O boletim preliminar do processo seletivo será publicado no dia 18 de junho e os candidatos interessados poderão interpor recursos no dia seguinte (19 de junho). O resultado final, de acordo com o cronograma do edital, deve ser publicado no dia 13 de julho e no dia 16 do mesmo mês serão divulgados editais complementares a respeito das matrículas em cada unidade do instituto. Confira o edital da seleção Vestibular Enem 2018/2.

 

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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