Instituto Empresa expressa preocupação com acionistas minoritários durante fusão entre Azul e Gol

O Instituto Ibero-Americano da Empresa (Instituto Empresa) expressou preocupação com a possível fusão entre Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4), destacando a concentração de mercado que a união das companhias aéreas representaria. A entidade demonstra estar atenta aos acionistas minoritários diante do processo de fusão das empresas. Destacando a relevância do tema, o Instituto Empresa ressalta a importância de garantir que os interesses dos investidores minoritários sejam protegidos durante todo o processo de combinação das empresas. Esse posicionamento é essencial para preservar a transparência e a equidade nas negociações entre Azul e Gol. Compreendendo os possíveis impactos que a fusão pode gerar no mercado e nos acionistas minoritários, a entidade busca promover a discussão sobre a proteção dos investidores durante operações desse porte. A preocupação do Instituto Empresa reflete a atenção necessária à governança corporativa e à defesa dos direitos dos acionistas, resguardando os interesses de todos os envolvidos no processo de fusão entre as companhias aéreas. A transparência e a responsabilidade no processo de fusão entre Azul e Gol devem ser prioridades para garantir a confiança e a segurança dos acionistas, sejam eles majoritários ou minoritários. Diante desse cenário, o Instituto Empresa destaca a relevância de um acompanhamento cuidadoso e imparcial por parte dos órgãos competentes para garantir a lisura e a proteção dos investidores durante toda a operação de fusão.

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