Instituto Tecnológico Vale oferece 172 bolsas de pesquisa em Belém: saiba como participar

Mais 100 bolsas de pesquisa remotas e em Belém estão com inscrições abertas;
saiba como participar

Edital oferta 172 bolsas, e pesquisadores de todo Brasil podem se inscrever até
o dia 10 de janeiro. A atuação poderá ser remota ou presencial no Instituto
Tecnológico Vale – Desenvolvimento Sustentável (ITV DS), em Belém.

1 de 2 Bolsas são voltadas para várias áreas de pesquisa. — Foto: Science in HD
/ Unsplash

Bolsas são voltadas para várias áreas de pesquisa. — Foto: Science in HD /
Unsplash

Estão abertas até a próxima sexta-feira (10) as inscrições para novos bolsistas
do Instituto Tecnológico Vale – Desenvolvimento Sustentável (ITV DS). São 172
vagas para diferentes áreas do conhecimento.

A atuação pode ser presencial, na sede do instituto, em Belém, ou remota, conforme a necessidade determinada em cada linha de pesquisa. Ou seja, pesquisadores de todo o Brasil podem se inscrever.

O edital prevê bolsas que variam de R$ 3.300 a R$ 9.320 mensais, a depender da
modalidade e do nível de experiência do candidato. A oportunidade inclui bolsas
para mestrado, doutorado, pós-doutorado e treinamento técnico.

As inscrições, que são gratuitas, devem ser realizadas exclusivamente pela
internet, no portal da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). O edital pode ser acessado pelo link.

2 de 2 Há oportunidades de bolsas para a área da computação. — Foto: Divulgação

Há oportunidades de bolsas para a área da computação. — Foto: Divulgação

De acordo com a organização, poderão se inscrever pesquisadores com formação em
áreas como: ciências biológicas, ciência de dados, geoquímica, geologia, agronomia, oceanografia, engenharia florestal, meteorologia, química, genética, zoologia, ciência da Computação, sistemas de Informação, engenharia da computação, dentre outras.

Para se inscrever, os candidatos devem atender aos requisitos específicos de
cada modalidade de bolsa, conforme o edital. Entre os requisitos gerais estão a
necessidade de estar matriculado em programas de pós-graduação (para bolsas de
mestrado e doutorado) e ter experiência comprovada na área de pesquisa selecionada.

De acordo com o instituo, o resultado com os selecionados deverá ser divulgado
no dia 12 de fevereiro e o início da vigência das bolsas acontecerá a partir de
1º de março.

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“Vatapá ou Maniçoba?”: drama familiar paraense estreia na TV DE após o Fantástico

O filme ‘Vatapá ou Maniçoba?’, co-produção com a Globo Filmes e a TV DE, estreia neste domingo (12), depois do Fantástico. O equilíbrio entre essas duas iguarias é a metáfora perfeita para uma relação vivida entre pai e filha. Com direção de Fernando Segtowick, roteiro de Lúcia Tupiassú e consultoria artística de Jorge Furtado, a produção contrasta entre o que pai e filha querem e traz uma Belém diferente, transitando por bairros que nem sempre são os protagonistas das produções.

Gravado inteiramente na capital paraense, a trama é interpretada pelos atores Adriano Barroso, Iza Moreira e Astrea. A história começa com a jovem Marcely, que acabou de se mudar para a casa do pai Jurandir e sua avó Ana. Ela precisa se adaptar à nova rotina enquanto ensaia para vencer sua primeira – e tão sonhada – batalha de MCs, ao mesmo tempo em que seu pai prepara tudo para que ela participe de um baile de debutantes.

Entre os desencontros dentro de casa e os duelos de rima na rua, ela descobre que numa família pode caber um pouco do gosto de cada um. De acordo com a roteirista Lúcia Tupiassú, a ideia é justamente trazer um conflito familiar que possa despertar a identificação de muitas pessoas de diferentes gerações, algo universal que pessoas do mundo inteiro vivem. Em busca de formas de celebrar a rica diversidade cultural paraense, a TV DE aposta em projetos para a sua grade que tenham esse compromisso com a região.

A produtora executiva Tayana Pinheiro, da Marahu Filmes, classifica “Vatapá ou Maniçoba?” como uma dramédia gostosa de assistir. “O filme traz de maneira muito potente a nossa regionalidade desde pequenos a grandes detalhes, o que qualquer paraense se identifica de cara e que as pessoas de fora também entendem, o que aumenta o alcance do público”, afirma. A trilha sonora do filme é um destaque à parte: a maioria dos paraenses vai identificar as famosas “marcantes” que o pai Jurandir adora escutar, em uma mistura com o hip hop que Marcely traz para dentro de casa.

A atriz Iza Moreira, de 24 anos, destaca esse aspecto do filme: “A gente aqui no Pará tem uma sonoridade que é extremamente presente, então é um destaque do nosso filme que fala sobre a nossa cultura musical”, pontua. Já o veterano Adriano Barroso exalta a qualidade técnica da produção paraense. “Não basta só ter uma história boa, como é o roteiro, é preciso saber contá-la e isso o público vai ver e, tenho certeza, que chamará atenção. O filme tem potência como uma história pessoal. É a reconciliação de pai e filha, uma história mundial”. Siga o canal do de Pará no WhatsApp.

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