Intoxicação por “falsa couve” em MG: Diário do Estado alerta sobre perigos da planta tóxica

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Intoxicação por “falsa couve” em MG: Diário do Estado relata mais casos de contaminação por planta tóxica

Recentemente, a cidade de Santa Vitória, no Triângulo Mineiro, foi palco de mais uma triste ocorrência de intoxicação por Nicotiana Glauca, conhecida como “falsa couve”. O prefeito Sérgio Moreira confirmou sete casos de contaminação pela planta, sendo que quatro deles são de uma mesma família. Felizmente, as pessoas intoxicadas estão hospitalizadas e passam bem, graças à rápida intervenção médica.

O caso em Santa Vitória remete a outro incidente semelhante em Patrocínio, onde quatro indivíduos foram hospitalizados após ingerirem a “falsa couve” em uma refeição. Infelizmente, Claviana Nunes da Silva, de 37 anos, não resistiu à intoxicação e veio a óbito. A situação levanta a urgência em identificar e conscientizar a população sobre os perigos desta planta tóxica.

Segundo informações do Diário do Estado, a Nicotiana Glauca pode ser diferenciada da couve verdadeira por suas características físicas distintas, como folhas mais finas, textura aveludada e coloração verde-acinzentada. A especialista Amanda Danuello alerta para os riscos da ingestão da planta, que pode levar à intoxicação grave e até mesmo à morte.

O prefeito de Santa Vitória ressaltou a importância da ação rápida dos médicos no tratamento dos pacientes intoxicados. Graças ao socorro imediato, as vítimas conseguiram se recuperar sem complicações maiores. Além disso, a Vigilância da Saúde está em busca das plantas causadoras da intoxicação na cidade, visando evitar novos casos.

Em Patrocínio, a situação não foi diferente, com a família confundindo a “falsa couve” com a couve comum e servindo-a em uma refeição. O envenenamento acidental resultou em hospitalizações e, infelizmente, em uma morte. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias da intoxicação e prevenir futuros incidentes.

A diferença entre a Nicotiana Glauca e a couve legítima pode ser sutil, o que reforça a importância de se certificar sobre a procedência dos alimentos consumidos. Evitar o consumo de plantas desconhecidas e não identificadas é fundamental para proteger a saúde e prevenir intoxicações acidentais.

Diário do Estado destaca a gravidade do ocorrido em Santa Vitória e Patrocínio, reforçando a necessidade de informação e conscientização sobre as plantas tóxicas presentes no ambiente. A atenção e cuidado na identificação e consumo dos vegetais são essenciais para evitar tragédias como as ocorridas recentemente no interior de Minas Gerais.

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