Investigação da explosão de avião em Ubatuba a cargo do Cenipa

Cenipa vai investigar explosão de avião de pequeno porte em Ubatuba

Segundo a FAB, o Cenipa realizará a chamada “ação inicial”, conduzida por
pessoal qualificado que “realiza a coleta e confirmação de dados”

São Paulo — Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para apurar o acidente aéreo com um avião
de pequeno porte que explodiu na manhã desta quinta-feira (9/1) na orla da praia do Cruzeiro, em Ubatuba, litoral de São Paulo.

A aeronave, matrícula PR-GFS, transportava cinco pessoas, o piloto e quatro passageiros. No total, eram três adultos e duas crianças. Paulo Seghetto, o piloto, ficou preso nas ferragens e morreu no local, de acordo com a Prefeitura de Ubatuba.

O piloto foi identificado como Paulo Seghetto. Paulo pilotava a aeronave que saiu de Mineiros (GO) e caiu em Ubatuba (SP). O piloto nasceu em Goiânia (GO).

Outras três pessoas foram atingidas em solo enquanto passeavam em uma pista de skate próxima ao local da queda. Até o momento, cinco pessoas (três adultos e duas crianças) deram entrada na Santa Casa de Ubatuba: quatro ocupantes da aeronave e uma pessoa que passava pelo local no momento do acidente.

Uma das crianças, um menino de 6 anos, foi transferida para o Hospital Regional de Caraguatatuba. Já a menina de 4 anos e o pai, um homem de 45 anos, foram levados para o Hospital Regional do Litoral Norte estáveis e conscientes. A empresária Mireylle Fries, de 41 anos, passou por cirurgia e segue em observação na emergência, informou a Santa Casa. O hospital disse ainda que a mulher de 59 anos, que passava pelo local, está estável e consciente.

Segundo a FAB, o Cenipa realizará a chamada “ação inicial”, conduzida por
pessoal qualificado que “realiza a coleta e a confirmação de dados, a
preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.

A conclusão da investigação, ainda de acordo com a FAB, “terá o menor prazo
possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da
necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

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Alimentos em alta no DF: veja os 10 com maiores aumentos de preços em 2024

Feira salgada: veja os 10 alimentos com maior alta de preços no DF

Segundo o IBGE, a inflação do DE teve alta de 0,26% em dezembro e fechou 2024 com alta acumulada de 3,93%, puxada por alimentos

Os preços dos bens e serviços brasilienses tiveram alta acumulada de 3,93% em Brasília em 2024. Os alimentos tiveram a maior alta de preços ao longo dos últimos 12 meses, com a variação de 7,91%.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro nesta sexta-feira (10/1).

O alimento com maior aumento de preço ao longo de 12 meses foi a laranja-pera (58,44%). A segunda maior alta ficou por conta do café moído (44,33%). O terceiro maior aumento foi no preço do limão (29,30%).

Na sequência, as carnes puxaram a alta na conta do mercado. O quarto grande vilão anual foi o acém bovino (26,74%). O quinto aumento mais expressivo foi na alcatra (24,6%).

Na sequência, o sexto alimento com a maior aumento foi no chã de dentro, popularmente conhecido como coxão mole (23,41%). Em sétimo lugar, o óleo de soja, presente no preparo de diversos alimentos, teve alta de 22,22%.

Durante 2024, o preço da costela teve alta de 21,13%. O frango protagonizou a nona posição com variação de 20,18%. O décimo alimento com maior aumento de preços foi o brócolis (16,18%).

MOCINHOS

Mas nem todos alimentos tiveram alta. Alguns caíram e aliviaram um pouco o custo da feira das famílias. A cebola teve a maior queda (-41,99%). Na sequência, o tomate (-27,65).

Apesar de ter tido uma alta expressiva na comparação entre dezembro e novembro de 2024, no acumulado do ano, a cenoura teve terceira maior queda (-25,61%).

A inflação no DF teve uma alta menor do que a média nacional, que sofreu crescimento de 0,52% na comparação com novembro e 4,83% no ano.

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