Nos bastidores, a investigação da Polícia Federal revelando que militares bolsonaristas consideraram matar o presidente Lula por envenenamento provocou discussões sobre a morte de Gustavo Bebianno. Bebianno faleceu aos 56 anos em março de 2020, devido a um infarto. Sua morte surpreendeu devido à sua boa saúde e juventude. Amigos e parceiros políticos lamentaram sua perda.
Bebianno, conhecido por não beber nem fumar e praticar jiu-jitsu, planejava se candidatar à Prefeitura do Rio de Janeiro. Nos bastidores, aliados levantaram a possibilidade de sua morte ter sido provocada por desafetos políticos no bolsonarismo. Enquanto isso, amigos de Bebianno apontam que, por estar em conflito com o clã Bolsonaro, ele temia um golpe de Estado por parte do presidente.
Embora tenha mencionado ter guardado material no exterior, manobras de Bebianno contra o governo não foram eficazes. A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou a causa de sua morte como infarto. Como presidente do extinto PSL, foi demitido por Bolsonaro dois meses após assumir o cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Após a posse de Bolsonaro, a investigação da Polícia Federal evidenciou um plano para matar Lula, Alckmin e Moraes com veneno, trazendo a público a questão da segurança de líderes políticos no Brasil. Os aliados de Bebianno continuam a levantar suspeitas sobre sua morte, enquanto autoridades afirmam que a causa foi natural. Para mais informações, acesse a coluna do Metrópoles.