O relatório da Polícia Federal (PF) referente ao inquérito apresenta seis pontos-chave relacionados à investigação da trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), destacando a liderança exercida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em todo o processo. A apuração apontou a participação de outros 36 indivíduos na tentativa de interferir no cenário político. A presença de figuras influentes, como Lula e o ministro Alexandre de Moraes, sendo monitorados, torna o caso ainda mais complexo e sensível. Além disso, a menção aos tanques da Marinha indica um possível envolvimento militar na trama. Esse cenário reforça a gravidade dos acontecimentos investigados pela PF, que abrem margem para reflexões sobre a estabilidade democrática do país. A atuação direta de autoridades e ex-autoridades no contexto golpista gera preocupações sobre possíveis interferências indevidas na democracia brasileira. Os desdobramentos desse relatório também levantam questões sobre a segurança institucional e a integridade dos processos eleitorais. As revelações apresentadas pela PF confirmam a existência de uma trama intricada e com potencial disruptivo, que deve ser tratada com rigor e transparência pelas autoridades competentes. A complexidade das relações políticas e sociais expostas no relatório acentua a importância do fortalecimento das instituições e do combate à corrupção no país.