Delegado avalia se vereador agiu em legítima defesa, se houve excesso ou homicídio doloso em tiroteio que matou vizinho no Paraná
Empresário Guilherme de Quadros Becher morreu após ser baleado por Neto Fadel (PSD) em um condomínio de chácaras. Defesa de Becher afirma que empresário atirou contra a grama e a de Fadel contesta e afirma que vereador agiu em legítima defesa.
O órgão competente, a Polícia Civil, está avaliando se o vereador Miguel Zahdi Neto (PSD), mais conhecido como Neto Fadel, agiu em legítima defesa, se houve excesso de legítima defesa ou se ele cometeu homicídio doloso (com intenção de matar) em relação ao falecimento do empresário Guilherme de Quadros Becher, baleado por Fadel. A investigação segue em andamento para esclarecer os fatos.
O delegado responsável pelo caso, Luiz Gustavo Timossi, divulgou um novo posicionamento após ouvir os familiares de Becher. Há divergências sensíveis entre a versão da família do empresário e a versão do vereador e seus familiares e amigos. A análise criteriosa dos depoimentos e evidências é fundamental para esclarecer o ocorrido.
Neto Fadel, presidente da Câmara Municipal de Castro, nos Campos Gerais do Paraná, fatalmente atirou em Becher na noite de 20 de novembro em Ponta Grossa. A troca de tiros entre os vizinhos no condomínio de chácaras desencadeou a tragédia, que está sob investigação policial para determinar a dinâmica do incidente.
A apreensão das armas utilizadas no evento trágico, um revólver calibre .38 e uma pistola, bem como munições vazias, reforça a importância da perícia para elucidar os acontecimentos. A posse legal das armas por Fadel e Becher é relevante para compreender os aspectos legais envolvidos no caso, que chamou a atenção da comunidade local.
Neto Fadel, conhecido como “Neto Fadel”, é empresário e político, atualmente presidente da Câmara Municipal de Castro. Sua trajetória e experiência como vereador são elementos que influenciam a percepção do público sobre o ocorrido. O desfecho da investigação será crucial para entender os desdobramentos e as consequências desse triste episódio na região.
A busca por esclarecimentos e o respeito às famílias envolvidas são pilares essenciais neste processo. A transparência e a imparcialidade nas investigações são fundamentais para promover a justiça e a segurança da comunidade. A repercussão do caso levanta questões sobre a conflituosa relação entre vizinhos e a importância do diálogo e da mediação de conflitos para prevenir tragédias como essa. A sociedade aguarda por respostas e por medidas que garantam a paz e a harmonia na convivência comunitária. Acompanhe as atualizações sobre este caso em nossos canais de notícias.