Investigações sobre desaparecimento de casal avançam em SC: últimas notícias. Ajude a encontrar Valter Agostinho e Araceli Cristina.

Investigações sobre desaparecimento de casal visto por último há 22 dias em SC avançam, segundo delegado

Valter Agostinho de Faria Junior e Araceli Cristina Zanella foram vistos pela última vez na Grande Florianópolis em 11 de novembro.

As investigações sobre o desaparecimento do casal Valter Agostinho de Faria Junior, 62 anos, e Araceli Cristina Zanella, 46, estão avançando, de acordo com informações do delegado Anselmo Cruz, responsável pelo caso que segue em sigilo. Moradores de Biguaçu, na região metropolitana de Florianópolis, o casal foi visto pela última vez na cidade em 11 de novembro.

A delegacia de Roubos e Antissequestro de Santa Catarina acompanha as circunstâncias do desaparecimento e, até o momento, não foram divulgadas informações para não prejudicar as buscas. O casal vivia junto há cinco anos e possuía um comércio em Biguaçu.

Walterson de Faria, filho de Valter e enteado de Araceli, utilizou as redes sociais para compartilhar a angústia da família. Em sua última postagem, realizada no sábado (30), ele relatou que ainda não possuía informações concretas, mesmo mantendo contato com as autoridades policiais.

Quem possuir informações sobre o paradeiro do casal pode entrar em contato com o SOS Desaparecidos da Polícia Militar através dos telefones (48) 3665-4715, (48) 99156-8264 ou (48) 98843-3152.

Alguns pontos que se sabe sobre o caso:
– O desaparecimento ocorreu em Biguaçu, na Grande Florianópolis, em 11 de novembro.
– A Delegacia de Roubos e Antissequestro iniciou a investigação no dia 18 de novembro.
– O delegado Anselmo Cruz não divulgou detalhes para evitar interferências na apuração.
– Walterson de Faria expressou sua falta de informações concretas sobre o que realmente aconteceu.

É necessário que a população esteja atenta e colabore com qualquer informação que possa ajudar na resolução do caso do desaparecimento desse casal. Vamos juntos buscar respostas e tentar encontrar Valter Agostinho e Araceli Cristina Zanella.

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Aumento da fome pós-enchentes no RS: Banco de Alimentos como esperança

O aumento de famílias em situação de pobreza no RS após as enchentes surpreendeu a todos, elevando a insegurança alimentar para 18,7% dos lares gaúchos. Uma realidade que emergiu após a tragédia foi a fome, que não era conhecida por muitos antes do desastre. Neste cenário desolador, as doações do Banco de Alimentos tornaram-se essenciais para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade alimentar, oferecendo um raio de esperança em meio ao caos.

O impacto das enchentes continua a prejudicar a população gaúcha, mostrando que os estragos não se limitam aos entulhos e paredes danificadas. A pobreza no estado cresceu 15,4% desde maio, de acordo com dados do governo. A situação das famílias no CadÚnico revela um cenário alarmante, com um aumento significativo no número de famílias em situação de baixa renda, agravando ainda mais a insegurança alimentar nos lares do RS.

A falta de comida está diretamente relacionada à pobreza, tornando a aquisição de alimentos ainda mais desafiadora para aqueles que possuem menos recursos financeiros. A solidariedade tem sido a principal aliada neste momento difícil, com exemplos como o de Erondina Ribeiro Fragoso, uma passadeira aposentada que se vê obrigada a dividir sua casa, agora debaixo d’água, com sua filha, netos e bisnetos.

A história de Clair Mack Germann ilustra bem os desafios enfrentados pelas famílias após as enchentes, que levaram não apenas seus pertences, mas também sua fonte de renda, no caso, seu ateliê de costura. Mesmo diante das adversidades, a solidariedade e as doações de alimentos têm sido fundamentais para que essas famílias consigam reconstruir suas vidas aos poucos.

A prioridade agora é garantir que essas famílias tenham o que comer, mesmo diante das condições precárias em que se encontram. Para muitos, como André Cabeleira da Silva, a comida na mesa depende exclusivamente de doações, já que a enchente impactou diretamente em sua fonte de renda. Doações de alimentos simples fazem toda a diferença para essas famílias, que enfrentam a difícil realidade de não ter comida suficiente para alimentar seus filhos.

A solidariedade e a generosidade daqueles que se dispõem a ajudar são fundamentais para garantir que as famílias atingidas pelas enchentes no RS tenham o mínimo necessário para sobreviver. Em um momento tão desafiador, como o Natal, a solidariedade se torna ainda mais essencial, levando esperança e conforto para aqueles que mais precisam. A gratidão daqueles que recebem essas doações reflete a importância desse gesto de caridade e empatia em tempos difíceis.

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