Corretora está sendo investigada por golpes de venda de imóveis no interior de SP, causando prejuízo que ultrapassa os R$ 110 mil. A suspeita possui um histórico de processos por estelionato desde 2023 e mantinha registro profissional ativo no Conselho Regional de Corretores. O golpe da falsa venda de imóveis foi aplicado na região de Bauru, principalmente na cidade de Itápolis.
A corretora de imóveis foi presa durante o cumprimento de um mandado de prisão preventiva em Ibitinga (SP). De acordo com informações do Tribunal de Justiça de São Paulo, ela utilizava documentos públicos falsificados e nomes de outras empresas para fechar os contratos e enganar os compradores. As vítimas, principalmente em Itápolis, foram lesadas em mais de R$ 110 mil.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) revelou em entrevista à TV TEM que a suspeita ainda tinha o registro profissional ativo, uma vez que não havia denúncias suficientes para cancelar sua documentação. Após a prisão, a mulher foi encaminhada à cadeia pública de São Carlos (SP), onde aguarda audiência de custódia. A delegacia de Itápolis continua as investigações em busca de novas vítimas e esclarecimento do caso.
A família da corretora declarou que ela é inocente e que trabalhava para plataformas de leilões. A TV TEM não conseguiu contato com os advogados de Camila Magalhães. As investigações sobre os golpes de venda de imóveis aplicados na região de Bauru e Marília continuam sob responsabilidade da delegacia de Itápolis, que segue realizando diligências para localizar possíveis novas vítimas.
A suspeita está sendo investigada por golpes de venda de imóveis no interior de SP, com um prejuízo estimado em mais de R$ 110 mil. O histórico de processos por estelionato desde 2023 já indicava um comportamento questionável, apesar de manter o registro profissional ativo no Conselho Regional de Corretores. Os golpes, principalmente em Itápolis, envolviam documentos falsificados e enganavam os compradores.
A prisão da corretora aconteceu durante o cumprimento de um mandado de prisão preventiva em Ibitinga (SP). A mulher foi encaminhada à cadeia pública de São Carlos (SP) e aguarda audiência de custódia. As investigações continuam sob responsabilidade da delegacia de Itápolis, que busca esclarecer o caso e identificar novas vítimas. A família da corretora alega inocência, afirmando que ela trabalhava para plataformas de leilões e não tinha conhecimento dos golpes.