iPhone 14: Apple apresenta novos celulares, relógios e fone de ouvido em evento

iPhone 14: Apple apresenta novos celulares, relógios e fone de ouvido em evento

Aconteceu nesta quarta-feira, 7, o evento anual da Apple, na Califórnia (EUA), que teve o objetivo de anunciar a atualização e novos produtos da empresa, como a linha iPhone 14, nova geração de fones de ouvido e o relógio Apple Watch Series 8. 

Os novos aparelhos, iPhone 14 e 14 Pro, terão um novo formato de notch, que utiliza 13% menos a área usada do que os modelos anteriores. Terá entalhe na tela que se ajusta automaticamente, além de possuir uma câmera “invisível” debaixo da tela.

O display será “Always On”, uma tecnologia que permite verificar notificações sem precisar ligar a tela. A tela terá o maior brilho dentre todos os celulares atuais do mercado.

Já os Apple Watch Series e Apple Watch SE, terão a função “Crash Detection”. Isso permite que caso o device colida de forma violenta, em uma batida de carro, por exemplo, as informações sejam registradas e enviadas para serviços de emergência.

Os novos celulares, que terão 4 cores (Space Black, Silver, Gold e Deep Purple), serão lançados no dia 16 de setembro. Ainda não têm data para o lançamento dos produtos aqui no Brasil. Ontem, 6, o Ministério da Justiça proibiu a venda do iPhone sem carregadores no país.

Valores dos produtos

iPhone 14

128 GB: a partir de R$ 7,6 mil;

256 GB: a partir de R$ 8,6 mil;

512 GB: a partir de R$ 10,6 mil.

iPhone 14 Plus

128 GB: a partir de R$ 8,6 mil;

256 GB: a partir de R$ 9,6 mil;

512 GB: a partir de R$ 11,6 mil.

iPhone 14 Pro

128 GB: a partir de R$ 9,6 mil;

256 GB: a partir de R$ 10,5 mil;

512 GB: a partir de R$ 12,5 mil;

1 TB: a partir de R$ 14,5 mil.

iPhone 14 Pro Max

128 GB: a partir de R$ 10,5 mil;

256 GB: a partir de R$ 11,5 mil;

512 GB: a partir de R$ 13,5 mil;

1 TB: a partir de R$ 15,5 mil.

Apple Watch SE R$ 3.399

Apple Watch Series 8 R$ 5.299

Apple Watch Ultra R$ 10.299

AirPods Pro (2ª geração) R$ 2.599

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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