IPVA 2025 no RS: Porsche com valor de 5 carros populares 0km

IPVA 2025 mais caro do RS é de Porsche com edição limitada e tem valor de cinco
carros populares 0 km

Dono do modelo superesportivo terá de desembolsar R$ 393.486,90 para quitar o
tributo. Valor médio do imposto é de R$ 1.370, segundo Secretaria Estadual da
Fazenda.

O proprietário do carro com o IPVA 2025 mais caro do Rio Grande do Sul terá de desembolsar R$ 393.486,90 para quitar o
tributo. O valor do imposto é equivalente a cinco carros 0 km na faixa dos R$ 75
mil. O preço médio pago pelos motoristas do estado é de R$ 1.370, conforme a Secretaria Estadual da Fazenda.

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O IPVA mais caro do RS é de um Porsche 918 Spyder fabricado em 2014, em tiragem limitada, e com poucas unidades em circulação no Brasil. O superesportivo está avaliado em cerca de R$ 13 milhões.

De acordo com informações disponibilizadas no site oficial da Porsche, o 918 Spyder tem potência total de 887 cavalos, faz de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos e atinge velocidade máxima de 345 km/h. O modelo concorre com o McLaren P1 e a Ferrari LaFerrari.

Em 2024, o IPVA mais caro chegou ao montante de R$ 418,7 mil.

PAGAMENTO DO IPVA COMEÇA NO DIA 11

O pagamento do IPVA 2025 começa no dia 11 de dezembro. A quitação poderá ser feita com antecipação do valor total ou parcelado em seis vezes. Quem pagar antes e for beneficiado com os descontos Bom Cidadão (até 15%) ou Bom Motorista (até 5%), paga menos.

O motorista que realizar a quitação do tributo até o dia 30 deste mês poderá ter uma redução de até 28,1% no valor. Para pessoa jurídica, o desconto máximo é de 10,16%.

Os motoristas que optarem por não fazer antecipação ou parcelamento terão até 30 de abril para quitarem o IPVA. Diferentemente dos anos anteriores, não haverá escalonamento do vencimento pelo final da placa.

As alíquotas incidentes sobre o valor dos veículos permanecem as mesmas, sendo
3% para automóveis e caminhonetes, 2% para motocicletas e 1% para caminhões, ônibus, micro-ônibus e automóveis e caminhonetes para locação.

Governo do RS anuncia calendário de pagamento do IPVA 2025.

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Santa Catarina lidera como estado com maior número de leitores no Brasil, revela pesquisa Retratos da Leitura.

SC tem maior número de leitores do Brasil, aponta pesquisa

No estado catarinense, 64% se declaram leitores. A média brasileira é de 47%,
conforme dados da 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.

Santa Catarina é o estado do Brasil com mais pessoas que se declaram leitoras,
segundo a 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta
quarta-feira (18). No território catarinense, 64% se declaram leitores. A média
brasileira é de 47%.

A região Sul é a única das cinco do país onde ainda há uma maioria de leitores
na população: atualmente, 53% dos moradores desses três estados (SC, RS e PR)
leu total ou parcialmente pelo menos um livro nos últimos três meses.

Entretanto, a pesquisa revelou um alerta: o dado é cinco pontos percentuais
menor do que na edição anterior da pesquisa, quando a mesma região registrou 58%
de leitores.

No Brasil, veja o percentual de leitores por região e estado, conforme a amostra
coletada pela pesquisa (entenda como ela foi feita abaixo):

Os dados apontaram, ainda, que 53% dos entrevistados não leram nem mesmo parte
de uma obra nos três meses anteriores à pesquisa.

É a primeira vez na série histórica que o levantamento conclui que a maioria dos
brasileiros não leem livros.

Considerando a estimativa populacional brasileira, os dados apontam que o país
tem atualmente 93,4 milhões de leitores (considerando a população com 5 anos ou
mais). Nos últimos quatro anos, houve uma redução de 6,7 milhões de leitores no
país, de acordo com os dados.

Foram feitas 5.504 entrevistas com pessoas com idade mínima de 5 anos,
alfabetizadas ou não, em 208 municípios. A amostra permite a leitura para 21
estados e o Distrito Federal. A exceção são os estados de Rondônia, Acre, Roraima, Amapá e Tocantins, cujos resultados foram lidos de forma conjunta.

A pesquisa foi feita entre 30 de abril e 31 de julho deste ano. Foram realizadas
entrevistas domiciliares face a face por meio de tablets com um questionário de
147 perguntas. O levantamento considera tanto a leitura de livros impressos quanto digitais, além de não restringir qualquer gênero, incluindo didáticos, bíblia e religiosos.

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