Iris autoriza convocação de concursados da educação

Na última sexta-feira (07), o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB) autorizou a convocação de 1.418 profissionais aprovados no Concurso Público Edital nº 01/2016, da Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME). Em três meses da atual gestão, este será o segundo chamamento deste ano, o que resultará em mais de 45% dos aprovados convocados.

Serão convocados 400 pedagogos, 300 agentes de apoio educacional, 590 auxiliares de atividades educativas, 100 assistentes administrativos e mais 28 profissionais de áreas como artes visuais, música e intérprete de libras.

Assim que a convocação for publicada no Diário Oficial, os convocados têm o prazo de 30 dias, contatos a partir da data de publicação, para a posse no cargo público. Os convocados devem comparecer à Central de Atendimento ao Cidadão (Atende Fácil), localizada no Paço Municipal, Park Lozandes, após agendamento no site: www.concursos.goiania.go.gov.br, para apresentação da documentação exigida na Lei Orgânica do Município. Para mais informações, acesse o Edital aqui.

Concurso Público

No último dia 16 de março, a Prefeitura de Goiânia divulgou o Edital nº 01/2017 para a convocação de 660 profissionais, sendo 60 pedagogos, 400 auxiliares de atividades educativas, 150 agentes de apoio educacional e 50 assistentes administrativos educacionais.

O certame foi homologado em no dia 29 de setembro de 2016 e aprovou candidatos para 4.725 vagas distribuídas nos cargos Profissional de Educação II – PE II, Auxiliar de Atividades Educativas, Assistente Administrativo Educacional e Agente de Apoio Educacional. Com a primeira convocação, a Prefeitura de Goiânia inicia agora a elaboração de um cronograma para os próximos chamamentos dos concursados.

*Informações da Secretaria Municipal de Comunicação

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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