Íris Rezende inaugura nova sede do Sine em Goiânia

O Sistema Nacional de Emprego ganhou uma nova sede nesta quinta-feira, 12, localizado no setor central de Goiânia. Durante a inauguração, o prefeito da capital, Íris Rezende, destacou a volta da geração de empregos mesmo neste momento de pandemia.

“O objetivo é facilitar a vida do trabalhador. Muitos encontram aqui a oportunidade para entrar no mercado de trabalho”, destacou Íris. O prefeito ainda justificou a mudança no órgão por conta da pandemia da Covid-19. “Muita gente ficou sem emprego, às vezes ficam procurando até com aflição”, observou.

O novo Sine fica na Rua 1, Centro. A estrutura tem 400 metros quadrados e pode atender até 250 pessoas por dia (no período da pandemia, em que a demanda teve de ser reduzida).

O trabalhador que estiver procurando uma vaga no mercado de trabalho deve agendar no Sine pelos telefones (62) 3524-1476, ou (62) 3524-2706. Se preferir, poderá também baixar o aplicativo Sine Fácil e conferir as vagas.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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