Iris Rezende tem febre e faz tratamento com antibióticos

Iris Rezende - Exames de sangue apontaram alteração leve nos leucócitos, o que pode ser entendido como uma possível infecção

O ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás, Iris Rezende, 87 anos, teve febre e precisou iniciar tratamento com antibióticos na última sexta-feira (1º). As informações foram publicadas pela filha do ex-prefeito, Ana Paula Rezende.

Segundo Ana Paula, exames de sangue apontaram alteração leve nos leucócitos de Iris Rezende, o que pode ser entendido como uma possível infecção. No entanto, no domingo (3/10) o político não apresentou mais febre.

Na publicação, ela também diz que o pai continua com as sessões de fisioterapia e que ele se alimenta bem.

Continuamos fazendo sessões de fisioterapia e alimentando bem. Apesar da saudade de casa, seguimos convictos de que o tempo certo é o tempo de Deus. Ele está no controle de tudo. Continuemos nossas orações e obrigada pelo apoio e carinho de todos!”, publicou.

Segundo a assessoria do político, ainda não emitiram o boletim médico desta segunda-feira (4/10).

AVC

O também ex-governador do estado de Goiás, está internado em um hospital de São Paulo, onde se recupera de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Iris sentiu fortes dores de cabeça, enquanto atendia em seu gabinete político, no dia 6 de agosto.

Iris Rezende foi transferido para São Paulo a pedido da família no dia 31 de agosto, após retornar para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto Neurológico de Goiânia, onde passou por uma cirurgia de emergência.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp