Irmã do praticante de highline que faleceu após uma queda trágica na Chapada dos Veadeiros, Goiás, compartilhou sua profunda dor e luto pela perda de Gustavo Guimarães, de 29 anos, que lamentavelmente não resistiu a uma queda de 50 metros na Cachoeira da Usina. A polícia suspeita que o equipamento de segurança possa ter se soltado durante a prática ou que Gustavo tenha, de alguma forma, deixado de conectar adequadamente a corda de segurança.
Ana Letícia, a irmã enlutada de Gustavo, expressou seu sofrimento e a sensação de estar “em pedaços” com a partida prematura do irmão que amava. Ela ressaltou que sua maior luz nesse momento de escuridão é a certeza de que Gustavo partiu fazendo o que mais amava, ainda que a tristeza pela sua ausência seja como um pesado fantasma pairando sobre todos que o amavam.
A partida repentina de Gustavo deixou um vazio imensurável, segundo Ana Letícia. Ele transbordava vida e alegria, e agora é como se um pedaço de cada coração de quem o conhecia tivesse sido arrancado com sua ausência. A liberdade do espírito de Gustavo contrasta com a prisão que sua falta impôs nos corações daqueles que o amavam e que agora o choram.
O trágico acidente que resultou na morte de Gustavo Guimarães ocorreu durante uma atividade de highline na Cachoeira da Usina, na encantadora Chapada dos Veadeiros, nos arredores do Distrito Federal. Infelizmente, apesar de estar utilizando o colete de segurança no momento da queda, Gustavo não estava devidamente conectado, conforme evidenciado pela Associação Internacional de Slackline (ISA).
O desfecho trágico da queda de Gustavo comoveu todos que estavam próximos e que tentaram em vão resgatá-lo. Os esforços foram em vão, pois ao chegarem ao local, os bombeiros e o Samu constataram o óbito do jovem aventureiro, que repousava à beira do poço com um ferimento grave na cabeça. A tragédia evidencia a necessidade de cuidados e atenção rigorosa durante a prática de esportes radicais como o highline.
O highline, variante do slackline praticada a grandes alturas, era o mundo de Gustavo, conforme amigos testemunharam. Contudo, o esquecimento de prender o equipamento de segurança adequado é apontado como a principal causa de acidentes graves e, infelizmente, resultou na fatalidade que abalou a comunidade do esporte e todos os que amavam Gustavo.
A falta do jovem praticante de highline ecoa como um silêncio ensurdecedor em meio às paisagens exuberantes da Chapada dos Veadeiros. Seu espírito aventureiro e apaixonado pela vida é lembrado por todos que compartilharam momentos únicos e vibrantes ao seu lado. Que sua memória inspire a prática segura e consciente do highline e outras atividades esportivas de aventura, para que tragédias como esta não se repitam e mais vidas preciosas sejam poupadas da dor e do adeus prematuro.