Irmã diz que pai mentiu sobre história de Pedro Dom

Pedro Machado Lomba Neto, ficou conhecido mundialmente como Pedro Dom, faria 40 anos em Setembro. Talvez, se tivesse vencido à dependência química de cocaína e conseguisse largar a vida do crime, sua família não estivesse divida. Mais uma vez. Ele mesmo poderia contar a própria história, que sua mãe Nídia Sarmento, a irmã Erika Grandinetti e, principalmente, o filho de 16 anos não querem reviver.

Irmã de Pedro Dom faz carta desabafo e acusa pai de violência contra a mãe: ‘Esse pai herói nunca existiu’

“É como se estivéssemos o enterrando de novo. Minha mãe só chora, está dilacerada. Meu sobrinho, que sequer teve a chance de conhecer o pai, está deprimido e em tratamento psiquiátrico. Estou vendo a nossa história ser roubada e adulterada. Contada sem que a gente fosse consultado“, desabafa a irmã mais velha de Pedro Dom, ao se referir à série “Dom”, dirigida por Breno Silveira, baseada em fatos contados a ele por Luiz Victor Lomba, pai dela, de Pedro e Verônica: “Meu irmão foi sim um bandido, cometeu crimes. Mas antes de qualquer coisa ele era filho da Dona Nídia. Irmão da Erika, que escovava os dentes dele, que o amava, apesar de tudo. Eu fiquei anos sem vê-lo. A última vez foi no IML”.

Erika conta que seu pai mentiu sobre a historia e era “um homem violento, abusador e megalomaníaco”. Da infância, se recorda de passagens duras que teve com o pai e das lembranças que viu o irmão passar.

“Meu irmão não começou a se drogar com 9 anos de idade como ele disse. Também não existia esse negócio de que ele não sentia dor e por isso se tornou um bandido. O problema é que o Pedro não podia chorar na frente do meu pai porque ele nao permitia. O Victor nao aceitava que meu irmão fosse um dependente químico, que tivesse uma doença. Meu pai cheirou cocaína até eu nascer. depois parou. Esse papo de que ele combatia droga… Mentira! Ele foi expulso da polícia por integrar um grupo de extermínio. Era um homem ressentido e culpado por muitas coisas. A violência que trazia com ele foi passada ao Pedro”, relata.

 

 

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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