Irmãs que vendiam picolé na rua morrem atropeladas, em Luziânia

Na última quinta-feira, 18, duas irmãs de 15 e 20 anos morreram atropeladas na faixa de pedestres de uma rua movimentada de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Militar (PM), as irmãs vendiam picolé na rua para obter renda e tinham comprado uma marmita durante a pausa para almoçar. Elas foram atropeladas quando atravessavam a faixa de pedestres.

O atropelamento aconteceu na avenida Alfredo Nasser. Segundo a PM, as irmãs compraram a marmita para almoçar e na volta, quando foram atravessar a faixa de pedestres, um carro parou, mas o que vinha atrás não respeitou e cometeu o atropelamento. A comida da marmita ficou espalhada no vidro do carro.

A adolescente de 15 anos morreu na rua e a irmã, de 20, morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Luziânia. Carros do Bombeiros e do Samu prestaram socorro no local. O suspeito tentou fugir do local, mas um carro da polícia que assistiu o acidente conseguiu efetuar a prisão em flagrante.

A PM informou que o suspeito está detido em um presídio da cidade e pode responder por homicídio culposo. O carro que ele estava usando, um Chevrolet Cruze, foi apreendido. Ainda de acordo com a polícia, o motorista suspeito de atropelar as irmãs está com a carteira de habilitação suspensa desde 2015.

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Adolescente é ferida por bala perdida durante réveillon em Copacabana

Uma adolescente de 14 anos foi ferida por uma bala perdida na madrugada do dia 1º de janeiro, enquanto estava na faixa de areia da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, durante a celebração de Ano Novo. O tiro atingiu o braço direito da jovem, que foi imediatamente levada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, na região central da cidade, conforme informações da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

O pai da vítima, Ayron Lacerda, relatou a dificuldade de acessar a área para buscar ajuda. Ele contou que precisou carregar a filha até o socorro, devido à aglomeração e obstáculos no local. “Minha filha tomou um tiro no braço, cara, na praia em Copacabana. Eu tive que carregá-la no braço, pular a barreira, sorte que veio um bombeiro e me ajudou”, desabafou ele em um vídeo nas redes sociais.

O caso foi registrado pela 4ª DP (Presidente Vargas) e será investigado pela 12ª DP (Copacabana), que está realizando diligências para esclarecer as circunstâncias do incidente. A adolescente segue em atendimento médico, mas seu estado de saúde ainda não foi divulgado.

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