Irritado com medida judicial contra ele, ex de Jojo Todynho processa funkeira

O ex-marido de Jojo Todynho, Lucas Souza entrou com um processo judicial contra a funkeira. Ele está irritado com as declarações e medidas conseguidas pela apresentadora do BBB. Na semana passada, a dona do “Que tiro foi esse?” teve a solicitação atendida e o militar deverá pagar R$ 100 mil por cada vez que o influencer fizer citações com o nome dela em veículos de comunicação ou redes sociais.

 

“Meu cliente ingressou com as medidas judiciais cabíveis, para que seja apurado eventuais crimes perpetrados pela Sra. Jordana em face de Lucas (ameaças e agressões), bem como que a justiça analise e avalie os danos morais suportados pelo Lucas, em razão de todas as acusações e agressões proferidas pela Sra. Jordana em face de Lucas, agressões estas que por certo causaram profunda dor e angustia ao Lucas”, informou o advogado do militar.

 

Assim como Lucas está pleiteando, a campeã de A Fazenda também já reclamou danos por estar sofrendo violência psicológica. Ela exige R$ 100 mil argumentando judicialmente que o ex-marido a xingou e a acusou de ter tido um caso com o ex-vereador do Rio de Janeiro que está preso por assédio moral e sexual, Gabriel Monteiro. A advogada da famosa anexou mais de 30 links com entrevistas que provariam as alegações.

 

A relação do ex-casal é cercada de confusão desde o término, em outubro do ano passado. A preocupação com o futuro pessoal e as discussões com Lucas incentivaram Jojo a se matricular em uma faculdade de Direito para atuar em defesa da população feminina. As aulas começam nesta segunda-feira, 06. 

 

“Alô, mulherada! Quando eu me formar acabou essa palhaçada que homem não paga pensão, que homem bate em mulher… Eu vou ser delegada da DEAM [Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher]. Vou buscar em casa. E outra coisa, vai ter um quartinho chamado ‘Que Tiro Foi Esse’, para você que gosta de bater em mulher”, afirmou durante celebração com as amigas no último fim de semana..

 

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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